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Notícia | Entrevista

Publicada em 15 de fevereiro de 2019 às 18h39

Ramires avalia período com a Seleção sub-20 como positivo

Meia destaca novas experiências dentro de campo e convívio com atletas de outros clubes

Victor de Freitas

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Fonte: Lucas Figueiredo / CBF

Promovido ao elenco profissional no mês de setembro de 2018, o meia Eric Ramires ganhou destaque imediato como titular do Bahia em competições de nível nacional e internacional, marcando seus primeiros gols e distribuindo assistências importantes para o Esquadrão na reta final do ano.

Com o destaque, o meia de 18 anos foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira sub-20 logo para a disputa do Sul-americano da categoria. O torneio ocorreu entre janeiro e fevereiro, mas os atletas já estavam em treinamento desde meados de dezembro.

Em meio a atletas badalados de clubes do sudeste, sul e até de fora do país, Ramires teve uma participação discreta, assim como todo elenco da Seleção, que ficou em quinto lugar no Hexagonal Final e deixou para trás a chance de jogar o Mundial sub-20 neste ano.

Apesar dos resultados, o meia tricolor afirma ter aproveitado ao máximo a oportunidade de jogar na Seleção e poder evoluir com outros atletas.

“Foi uma sensação muito boa. Infelizmente os resultados não vieram e não conseguimos alcançar nosso objetivo que era ser campeão e também ser classificado para o mundial. Foi muito bom ser convocado e também eu pude trabalhar com jogadores da minha idade, de diversos clubes”, falou o jogador.

Com um esquema tático que visava atuar com três volantes, Ramires teve atuações como ponta. Ele falou sobre conversas que teve com o técnico Carlos Amadeu sobre suas funções táticas.

“Ele sempre conversava comigo antes dos jogos, perguntava onde eu gostava de atuar e eu falava que, aqui no Bahia, já atuei de ponta esquerda, ponta direita, médio, atacante. Ele sempre falava se eu gostava se eu gostava e tal. Eu falava que ele poderia me colocar, porque daria o meu melhor sempre. Pude jogar em diversas posições lá”, falou.

Experiência fora do país

“Bateu uma saudade sim. A gente comia muito feijão carioca, feijão preto. Mas não é igual ao da Bahia (risos). Eles colocam muito sal na comida. Foi uma experiência boa lá no Chile, peguei até um terremoto de cinco segundos lá. O clima lá, às vezes, é muito parecido com o daqui. O calor. Lá só escurece 10h da noite”.

Ramires atuou em quatro jogos do Sul-americano.

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