Como todos sabem, a transação envolvendo o lateral-direito Daniel foi para “tapar um rombo” no Fazendão. A necessidade urgente de dinheiro no caixa tricolor, para saldar empréstimos bancários, salários de jogadores, funcionários e comissão técnica, além de fornecedores, levou os dirigentes do Bahia a procurarem o Sevilha para antecipar o negócio.
Mas os espanhóis aproveitaram para desvalorizar o valor dos direitos federativos do atleta e os cartolas do Esquadrão de Aço, desesperados, baixaram a cabeça e tiveram de aceitar.
Porém a diretoria tricolor discorda do percentual anunciado e garante que a redução nominal foi de “apenas” 18%. Precisávamos recuperar a saúde financeira do Bahia e fizemos esse negócio, que consideramos o melhor para o clube, tentou explicar o superintendente Miguel Kertzman.
Agora já era.







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