É fato conhecido pela torcida que o Bahia ocupa um posto de protagonismo dentro da estrutura global do City Football Group (CFG). Em novas declarações, o ex-presidente Guilherme Bellintani reafirmou que o Esquadrão possui, por contrato, o segundo maior orçamento de todo o grupo no mundo, ficando atrás apenas do Manchester City.
Segundo Bellintani, essa hierarquia financeira e tecnológica não é apenas uma promessa, mas uma cláusula contratual que assegura ao Tricolor de Aço o mesmo nível de excelência aplicado na equipe inglesa.
O Esquadrão dispõe dos mesmos analistas de desempenho, dados e softwares utilizados pelos “Citizens”, consolidando o Brasil como o mercado estratégico para a expansão do clube e do próprio Grupo no país.
“Hoje o Bahia é o segundo maior projeto do grupo, atrás apenas do Manchester City. E que… isso está em contrato que a gente tem que ter o segundo maior orçamento do grupo no mundo. A gente tem o mesmo nível de tecnologia que é aplicado no Manchester. Temos os mesmos analistas de desempenho, com mesmos dados e softwares, e isso tudo é previsto em contrato. Portanto, estando o Brasil como o mercado mais exportador do mundo, e que a indústria do futebol só faz crescer, é absolutamente justificável que o Bahia seja o segundo projeto do Grupo no mundo”, disse Bellintani, ao programa CNN Esportes S/A.
Isso quer dizer que, mesmo no caso de o Girona voltar a jogar a Champions League, o Bahia ainda assim terá um orçamento maior do que o time espanhol por força contratual.
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Tecnologia e investimento no Bahia
A estrutura mencionada por Bellintani reflete diretamente na valorização dos ativos do clube e no desempenho dentro e fora das quatro linhas, além de conseguir atrair e manter atletas de alto valor de mercado e importância no futebol, como o próprio Everton Ribeiro.
Com o segundo orçamento do Grupo City, o Bahia possui investimentos que são superiores aos de outros clubes do grupo, como Girona, New York City e Melbourne City, estes dois últimos que foram os primeiros após a aquisição do Manchester City.
Outro fator que põe o Bahia como destaque é a visibilidade e força da torcida, uma vez que o clube fechou a última temporada com a 4ª maior média de público do Brasil, registrando 34.944 pagantes por jogo na Arena Fonte Nova.
Para a temporada de 2026, a expectativa da torcida é que o investimento se converta em uma competitividade ainda maior, começando pela estreia na Série A no fim de janeiro.
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