O Bahia vive uma fase negativa quando o assunto é gol. Com exceção da partida contra o Paysandu, a equipe tricolor tem encontrado sérias dificuldades para balançar as redes, sendo este, inclusive, um dos grandes motivos para a eliminação na Libertadores.
Na opinião do técnico Rogério Ceni, a finalização é um fundamento da equipe que precisa ser melhorado com urgência, conforme os números apontam.
“No Brasileiro temos menos gols que jogos. Isso é um problema que chama a atenção. Temos tentado trabalhar sempre a finalização. Precisa um pouco mais de calma, tranquilidade. Se não for assim, a gente vai depender sempre de manter o zero no placar. Temos que fazer mais jogos com dois, três gols. Você sempre está flertando com o risco”.
Bahia tem o 5º pior ataque da Série A
Em dez jogos disputados no Brasileirão, o Esquadrão de Aço só marcou nove gols. Ou seja, uma média inferior a um gol por partida.
Os piores ataques são:
- Sport – 5 gols
- Juventude, São Paulo e Santos – 8 gols
- Bahia e Grêmio – 9 gols
Os melhores ataques do campeonato são do Flamengo (19 gols), Mirassol (16 gols) e Cruzeiro (15 gols).
Bahia teve o pior ataque do grupo F da Libertadores
Somando todas as dez partidas, da Pré-Libertadores e da fase de grupos, foram dez gols marcados pelo Bahia.
Mas, ao contabilizar apenas a fase de grupos, o Tricolor teve o pior ataque do grupo F.
Em seis rodadas, o Esquadrão marcou somente cinco gols – novamente, menos gols do que jogos, conforme afirmado por Ceni sobre o Brasileirão.
- Internacional – 12 gols
- Nacional – 10 gols
- Atlético Nacional – 7 gols
- Bahia – 5 gols
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