Fonte: Bruno Queiroz / EC Bahia
O Bahia voltou a ser derrotado no Brasileirão. Pela 19ª rodada, a equipe tricolor visitou o Atlético Mineiro e perdeu por 1 a 0, no Mineirão.
Com o placar negativo fora de casa, o Esquadrão encerra o primeiro turno com apenas 18 pontos e aguarda o jogo do Santos para saber se terminará a rodada em 16º ou 17º colocado.
A próxima partida será no domingo (20), contra o Red Bull Bragantino, na Fonte Nova.
O JOGO
Com a mesma escalação da partida anterior, o Bahia fez um primeiro tempo marcado por equilíbrio na posse de bola diante da equipe da casa, mas oferecendo mais perigo ofensivamente.
Nos 45 minutos iniciais, o Esquadrão criou mais jogadas para finalizações e pisou na zona de ataque de forma perigosa em chegadas com velocidade pelos lados do campo – com apoio de Gilberto e Camilo Cándido para os pontas.
Aos 19 minutos, Gilberto fez jogada pela direita. Cauly bateu para o gol e Everaldo desviou de leve. A bola passou perto.
Defensivamente, o Tricolor permitiu apenas quatro chutes a gol do Atlético Mineiro antes do intervalo, sendo que em nenhuma ocasião o goleiro Marcos Felipe foi ‘testado’.
SEGUNDO TEMPO
Apesar de não ter cedido espaços para o Galo ao longo de toda a primeira etapa, o Bahia levou um gol nos minutos iniciais do segundo tempo.
Em uma jogada pelo meio, Igor Gomes deu passe para Hulk, que fazia pivô na entrada da área e deu a assistência para Paulinho passar entre dois zagueiros tricolores e abrir o placar com um chute na saída de Marcos Felipe, aos três minutos.
Pouco tempo depois, aos oito, o Esquadrão teve uma grande chance de empatar. Após grande jogada de Ademir com chute que parou em Everson.
Atrás no placar, o Bahia adotava uma postura de se lançar mais ao ataque. Com isso, cedia mais espaços e ficava menos com a bola. Aos 16 minutos, Hulk puxou um contra-ataque livre pelo centro e deu passe para Paulinho, que quase fez o segundo.
Já aos 22 minutos, novamente Paulinho apareceu no meio dos zagueiros, após um lançamento longo e apareceu sozinho de frente para o arqueiro tricolor, que fez grande defesa.
Conforme o tempo passava, o Galo ganhava ainda mais campo e passava a gerar grandes dificuldades para o ataque do Bahia.
O técnico Renato Paiva tentou substituições, como por exemplo Léo Cittadini, Jacaré, Mingotti e até Yago, ficado sem nenhum volante de marcação.
A equipe chegou a esboçar uma pressão pelo empate nos acréscimos, porém quem quase marcou foi o Atlético em mais um contra-ataque em velocidade. Ao fim da partida, a derrota se confirmou.
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