Fonte: Letícia Martins / EC Bahia
O Bahia caiu para o Brasileirão Feminino A-2 pela segunda vez consecutiva. Após a queda em 2021, o filme se repete novamente no primeiro ano de disputa na elite do futebol nacional.
Mas não é só o rebaixamento que volta a acontecer. O discurso da diretoria também segue a mesma cartilha do pós-queda em 2021, quando foi afirmado que haveria uma reestruturação na modalidade.
Na ocasião, o clube optou por suspender contratos por um longo período, retornando somente no ano seguinte, mas sem nenhuma alteração real no panorama.
Sem assinatura do dirigente responsável pela modalidade, em um texto que já estava pronto antes do último jogo, o Bahia justifica as dificuldades que encontrou ao longo da temporada e diz que a reestruturação acontecerá a partir do Estadual deste ano.
Confira a nota divulgada pelo clube:
“Com o objetivo de dar a volta por cima de maneira imediata, o clube intensificará processo de reestruturação já a partir da disputa do Campeonato Baiano, previsto para julho, quando buscaremos o tetracampeonato consecutivo.
O departamento passará a contar com profissionais específicos para a gerência e a supervisão de futebol, além de ampliar a equipe nas diversas áreas de saúde.
Recentemente, também como parte do processo, chegaram reforços para preparação física, auxiliar técnico e Dade (Departamento de Análise de Desempenho).
Nosso time chegou a sonhar com uma inédita classificação, conseguiu triunfos marcantes, mas infelizmente sofreu com lesões e oscilou justamente na reta final da competição.
Seguiremos juntos e juntas. Pela Retomada Imediata”.
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