Após clubes se manifestarem com opiniões contrárias ao retorno do público nos estádios, neste momento, a CBF entrou em contato com representantes das equipes da principal divisão do país para tratar sobre o assunto.
A informação é publicada pelo UOL Esporte. Segundo o colunista Danilo Lavieri, a atitude da CBF tem como objetivo diminuir a insatisfação gerada pela possibilidade de reabertura das arquibancadas do Maracanã para jogos em outubro.
No Rio, a Prefeitura sinalizou positivamente para a Ferj sobre a venda de ingressos para Flamengo e Athletico-PR, no dia 4 de outubro. O Governo do Estado, no entanto, negou e irá tratar com a prefeitura.
O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, já prometeu que não colocará seu time em campo caso haja liberação para a volta do público aos estádios de maneira separada.
A palavra usada pelos clubes é “isonomia”, que é o princípio geral do direito segundo o qual todos são iguais perante a lei. Assim, não devendo haver nenhuma distinção e nem benefício a nenhuma parte.
Guilherme Bellintani também já declarou ter essa opinião. Assim como presidentes de Flamengo, Botafogo, Inter, Ceará e Grêmio.
A história se repete ao que aconteceu em junho, quando o Flamengo retornou aos treinamentos mesmo quando havia questionamentos e críticas a essa postura.
Internamente, há uma corrente de que a questão da volta do público só deve ser feita a partir de novembro, caso os números de casos e óbitos por Covid-19 caiam até lá.
A volta dos torcedores aos estádios, mesmo que com capacidade de até 30% liberada, é vista como um fator que ajude a estancar a crise financeira vivida pelos clubes em 2020.
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