Da última vez em que o Bahia havia vencido o Cruzeiro pelo Campeonato Brasileiro em Salvador, o presidente do Brasil era Itamar Franco, Allione não era nascido e Joel Santana ainda nem falava inglês. Mas eu precisei de apenas um jogo para acabar com esse encosto. E Jorginho precisou de apenas dois para nos colocar na zona de classificação para a Libertadores.
Eu sei que já tem torcedor imaginando uma final entre Bahia e Boca Juniors e se associando para garantir ingresso para esse jogo, mas um presidente não pode vender ilusões, afinal o Boca não tem feito boas campanhas nos últimos anos e nada garante que chegue tão longe ano que vem. Vamos com calma.
E como planejamento é tudo e nossa gestão tem visão de longo alcance, já formamos o trio latino para a competição: Allione para fazer o meio-campo com os árbitros, Armero para dançar na cara dos adversários e Mendoza pra correr dos argentinos na hora da briga. Se der problema, a gente entra com um Feijão brasileiro pra resolver.
A Libertadores é logo ali. Chegaremos pasito a pasito, despacito. Porque de veloz já basta nosso contra-ataque e o rival voltando pra Série B.
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