é goleada tricolor na internet
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Publicada em 23 de julho de 2008 às 00:00 por Autor Genérico

Autor Genérico

Estúpido e grosseiro

Estúpido, grosseiro, brutal, estes são adjetivos que definem a bestialidade no ser humano. Felipe, o goleiro do Corinthians, é, no mínimo estúpido, digamos assim. O sujeito que declara ódio a uma instituição que está no contexto da sua única profissão, é um pobre de espírito que deixa escancarado o despreparo do intelecto.

Um profissional que precipita uma avalanche de besteiras, cuspindo ódio ao se referir ao Bahia, honra e glória do Estado onde ele, Felipe, nasceu, não é digno de referência alguma. Me incomoda muito tê-lo como conterrâneo. A Bahia não é habituada a filhos estúpidos e idiotas. A Bahia se orgulha de Caetano Veloso, de Gil, de Jorge Amado, de Ederaldo Gentil, de Maria Bethânia, de Glauber Rocha, de Rui Barbosa e Castro Alves, só para citar alguns ilustres baianos.

Sua “grandeza”, Felipe, mede-se pelo caráter das suas palavras. Você é demasiadamente pequeno e inconseqüente. Tanto é que levou o castigo dos que não sabem lidar com a humildade, elevando assim o nível do descontentamento dos seus próprios companheiros de time para com você.

Seus grandes feitos até então foi colocar o Vitória na Série C e o Corinthians na B. Não sei se lhe resta muito mais, exceto as coisas pequenas do seu próprio caráter. Mas bem que você poderia falar menos, faria um favor imenso aos princípios da ética.

O Bahia é o que você viu e sentiu no sábado, dia 19. Grandeza possui aqueles que fizeram-no engolir as suas inconseqüentes palavras e provar do seu próprio veneno, perdendo um jogo de 1×0 pela sua incompetência.

Sim, aquilo ali foi incompetência de quem sequer sabe se colocar e permitiu o gol que você e o Corinthians jamais esquecerão. Frango é casualidade, acidente de trabalho quando a bola passa entre as pernas do goleiro ou escapa à toa das suas mãos. O resto são falhas que o folclore do futebol não perdoa e denomina qualquer descuido como frango. Faz parte da vida dos grandes goleiros. Mas seu caso foi incompetência mesmo!

Mais que perder o jogo foi perder a invencibilidade, e mais que perder a invencibilidade é ter de fazer o corintiano amargar anos e anos sem saber o que é ganhar do Bahia. Isto você deve ao Corinthians.

Justiça seja feita: seu ódio, Felipe, mexeu com o brio dos reservas do Bahia e trouxe de volta a velha mística do Esquadrão de Aço. Não sei se definitivamente, mas mesmo assim valeu ver aquele Bahia do dia 19, em pleno Pacaembu lotado, derrotar o Corinthians e fazer o seu goleiro engolir o seu próprio vômito.

Palmas para os chamados reservas do Bahia que mostraram para os “titulares” o que é ter brios, o que é defender com amor e garra a camisa que vestem. Está surgindo uma nova safra de jogadores no Bahia que certamente trarão muitas alegrias à torcida e recursos ao clube. Nem digo pelo jogo do dia 19 passado, mas é visível o brilho técnico de Paulo Roberto, Ananias, Saulo, Elias, Douglas, Diogo, Bruno Lopes, Ávine, Bruno Neves, Marcone, Rafael Macena e cia.

Pensei ser um um divisor de águas o jogo contra o Corinthians, mas o treinador sempre atrapalha tudo. No jogo contra o São Caetano esperei pela goleada que afinal não veio, e tivemos que amargar mais um empate graças as mexidas do “seo” Artur.

Acho que o mínimo que Artur terá que fazer é mesclar a juventude dos emergentes com a experiência dos veteranos Fausto, Marcelo Ramos, Rogério, Darci e aproveitar as jovens experiências de Galvão, Rafael, Alison e Luciano Ferreira.

Emerson Cris precisa sair desse time urgentemente. Pode ser no máximo um reserva de Luciano Ferreira, mas bem que o treinador poderia ir colocando Saulo no banco para pegar entrosamento com o grupo. A safra dos juniores é muito boa e necessita ser prestigiada, para o bem do Bahia.

Ninguém se iluda. Trazer nomes consagrados nacionalmente para formar o time que a torcida sonha, é coisa praticamente impossível. Isso já não é fácil para o Santos, Palmeiras, Grêmio, Atlético, Vasco, Botafogo e outros. O futuro são as divisões de base, ou alguma descoberta fortuita em algum lugar.

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Pode até se dar bem e levar o Bahia à série A, mas eu não acredito em Artur como técnico. No segundo tempo do jogo contra o São Caetano as substituições feitas por ele só fizeram complicar do ponto de vista tático. Foi muita indecisão para mudar e acabou fazendo besteira.

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Já havia passado do tempo de vender a sede de praia do Bahia. Ainda bem que a colocaram à venda. Agora, se vai conseguir o preço que a diretoria está pedindo é que são elas!

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“Se eles queriam lhe dar mais notoriedade e credibilidade, não podiam ter encontrado um jeito melhor”.

Roberto Tolentino, em apoio a Nelson Barros.

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Não é da minha conta, mas que forma deselegante de Ronaldinho Gaúcho se apresentar ao Milan. Tava com mais adereços no traje que jegue na lavagem do Bonfim.

Os italianos que prezam tanto pela elegância do traje masculino, principalmente, devem estar perguntando até agora que droga de assessoria tem o referido jogador. Alguém precisa apresentar Kaká a ele.

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Parece que o Milan não vai resistir aos milhões de Euros que os ingleses estão oferecendo para ter Kaká… nem Kaká resistirá também.

comentários

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