Após as invocações de praxe dos espíritos dos ancestrais do Sr. Cipro Neto que fazem preâmbulo a esta missiva, verifica-se que. passadas algumas rodadas, observa-se que o futebol do Bahia não mudou: continua a mesma mediocridade de sempre.
Juninhos, Ferrareis e Rodrigões são úteis, quando tem quem lhes faça sombra, quando vem para acrescentar ao elenco e não ser o alicerce sem sustentação de um elenco frágil.
Some-se a um treinador perdido, laterais que não cruzam e defesa apática. Se um tem a ver com o outro, ou seja, se o treinador não consegue motivar o elenco, isso se torna mais grave ainda.
Some-se, ainda, a uma renca de atletas sem condições físicas para entrar em campo, cujas situações clínicas não são esclarecidas a contento, comprovando que temos elenco capaz de pontuar, quando está completo e motivado – o que não costuma ocorrer, sempre, em competições de tiro longo como o Campeonato Brasileiro.
O abismo da gangorra da Série B está a poucos pontos de diferença, para onde o rival já está e provavelmente deve ficar. Quanto ao leão pernambucano, muito provável que experimente um decréscimo na tabela na hora da onça beber água – porém, sem sustos.
Contratações de apostas mambembes, falta de ousadia e apatia dentro de campo: é a vez do futebol mostrar que – em essência – mudou pouco ou quase nada.
No campeonato do não-descenso, nossa verdadeira competição, vamos em frente.
Finalizando, em atendimento ao mais recente pleito de uma parcela do Conselho Deliberativo, a torcida do Bahia, gentilmente, recomenda ao Sr. Jorginho que se autocopule e vá para a profissional do sexo que deu à luz. Apupos extensivos a quem o contratou.
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