é goleada tricolor na internet
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Publicada em 31 de maio de 2022 às 11:37 por Autor Genérico

Autor Genérico

Literalmente das Arábias

Fundado em: 2014 o Grupo City é atualmente o maior conglomerado do mundo em se tratando de futebol. 

Fundadores: Mansour bin Zayed Al Nahyan · Khaldoon Al Mubarak 

Equipes próprias: Esporte Clube Bahia · Girona Futbol Club · Club Bolívar · Manchester City Football Club - Girona FC Femení A · Melbourne City … 

Subsidiárias: New York City Football Club · Lommel United · Melbourne City Football Club · Sichuan F.C. · Yokohama F. Marinos · Montevideo City Torque · City Football Services 

Este modo diferente de iniciar a coluna é porque achei interessante destacar aqui uma breve consulta ao Microsoft Edge, que me chamou atenção para o fato de o Bahia já estar constando como propriedade do Grupo City. Claro que a internet tem informações nem sempre precisas, mas tratando-se do Edge tenho que considerar razoável. 

  • Só para esclarecer melhor sobre o porquê da diferença entre a empresa integral e as subsidiárias: Essas empresas também são conhecidas como “controladas” e podem ser separadas em duas composições: a subsidiária e a subsidiária integral. A diferença, no caso, está na integral. Ela é necessariamente uma S.A. e tem todas as suas ações controladas por um único sócio, que pode ser outra empresa. 

Para este colunista já não havia dúvida quanto a transação entre City e Bahia como um caso a ser consumado em médio prazo, talvez e até o fim de junho, caso o Conselho termine seu parecer e convoque imediatamente uma assembleia. Ademais, tudo se encaixa quando sabemos que pessoas do City já fazem a transição, ou se inteirando do clube, se preferem que assim seja dito.  Pelo que tenho de informação o negócio é caso irreversível.  

Como disse na coluna anterior, esse é um negócio grande e envolve uma marca de imensa repercussão, o que requer cuidados extremos para que tudo se encaixe perfeitamente na normalidade da instituição. Em outras palavras; é algo que precisa dar certo cirurgicamente ao ponto de não ter espaço para questionamento no futuro.  

  • Tem de ser tão bom para o Grupo City quanto para o Bahia e sua imensa torcida, cujo maior sonho é ver o Bahia competindo em igualdade de condições com os maiores clubes do Brasil e, consequentemente, com todos da América do Sul. 

Seguindo uma linha lógica, deve ser pensamento do Grupo City – a própria imprensa do Sul e Sudeste conclui assim – fazer do Bahia o segundo maior time de futebol do grupo, levando-se em conta que o Brasil é muito relevante no futebol – maior campeão do mundo –, bem como o maior celeiro em quantidade e qualidade técnica do futebol mundial. Afinal, no Brasil nasceu Pelé e isto tem toda a importância possível. 

  • Não há como não ser considerada a expectativa da torcida do Esquadrão e, por que não dizer, de todo o Nordeste, afinal surge um pioneiro regional que poderá vir a se tornar exemplo de um modelo redentor para outros clubes.  

O Bahia, através de péssimos dirigentes ao longo deste Século, perdeu a visão e cerceou a perspectiva de uma nação, em paixão e grandeza. A cultura no propalado Esquadrão de Aço dos últimos tempos só fez enfatizar uma filosofia reducionista que afinal invadiu o sentimento de uma torcida. Não sem razão, vale pontificar. 

Então, quando surge do caos a notícia da transformação do clube em SAF, trazendo para a realidade o maior sonho do torcedor, que é ver um investidor salvando o Bahia, todo um astral muda e esse torcedor passa a sonhar diferente, sem os pesadelos de ontem. Na verdade, não é só o torcedor que fica feliz, mas também o presidente do Bahia que por mérito, é bom que se diga, salvou a sua própria administração no limiar dela, inserindo o Bahia num poderoso grupo investidor, literalmente “das arábias”. 

FALANDO DA VACA MAGRA 

Passo a temer pelo futuro do Bahia na série B porque o time que apenas ganhou do Náutico, pelo magro placar de 1 X 0, fora de casa, não inspira confiança porque não é preparado mentalmente para a guerra que é a série B. Ora, se o placar numa dessas partidas passa a ser contrário, então, perdido por um perdido por dez, e vai pra cima do adversário seus frouxos! Ganha essa (p…) no peito e na marra.  porque a tradição do Bahia sempre foi a raça.  

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