Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
O Bahia foi derrotado pelo Grêmio nas penalidades e deu adeus à Copa do Brasil nessa última quarta-feira (12).
Na decisão por pênaltis, a ausência do meia Lucas Mugni, que estava em campo, foi o ponto que mais rendeu reclamações dos torcedores.
Isso porque, o argentino foi o batedor oficial de pênaltis do Bahia em 2022 – convertendo cobranças em momentos decisivos nas duas últimas rodadas.
No total, foram quatro penalidades convertidas pelo jogador somente na última Série B. Apesar disso, Mugni foi deixado como 7ª opção por Renato Paiva contra o Grêmio.
“Em relação ao Mugni, nós treinamos os pênaltis. Eu priorizei os jogadores que estavam jogando (titulares). Não é fácil bater pênalti frio (com pouco tempo em campo). O Yago bateu à frente dele, mas o Mugni já iria bater a seguir. Eu priorizei aqueles que bateram muito bem nos dias em que treinamos”.
Ele falou também sobre o critério de ter escalado Cicinho entre os primeiros a cobrar. O lateral só havia cobrado duas penalidades em sete anos jogando no futebol da Bulgária, ambas em disputa de pênaltis, tendo convertido as duas.
“Curiosamente, Acevedo e Cicinho haviam convertido todas as penalidades nos treinos. Mas é diferente. Há um critério de treino. O Mugni seria o próximo. Não há nada, só questões de escolhas”.
Cauly, Everaldo e Yago Felipe converteram os pênaltis do Bahia, enquanto Cicinho, Acevedo e Gabriel Xavier erraram suas cobranças.
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