Fonte: Douglas Santana / ecbahia.com
Ademir é o novo atacante do Bahia, com contrato assinado até 2025. Apresentado na manhã desta quinta-feira (6), o ponta direita falou sobre sua chegada ao Esquadrão de Aço, analisou passagens por outros clubes e como pode contribuir para o time.
O novo reforço tricolor chega sob o aval do técnico Renato Paiva, que, inclusive, se mostrou feliz pela conversa que teve com Ademir antes mesmo da conclusão das negociações com o Atlético Mineiro.
Em sua apresentação, Ademir confirmou que a conversa que teve com o técnico português teve grande importância para escolher a oferta do Esquadrão.
“Minha conversa com ele foi bem determinante sim, mas é algo que prefiro guardar para mim e para ele, mas, com certeza, nossa conversa foi realmente determinante. Conversar com um treinador e ele te passar confiança foi determinante na minha escolha”, disse o jogador, ao responder pergunta feita pelo ecbahia.com.
Busca por retomar confiança.
Aos 28 anos, o novo atacante tricolor chega ao elenco depois de um ano e três meses vestindo a camisa do Atlético Mineiro, clube pelo qual jogou a Libertadores pela primeira vez na carreira, mas não repetiu as atuações que o colocaram como destaque no América.
“Faço uma análise positiva por ter tido experiências novas, jogar uma Libertadores e estar com grandes jogadores. Agora é uma nova temporada, tenho expectativas muito grandes de retomar meu alto nível de temporadas passadas”.
Foi pelo Coelho que ele viveu sua melhor fase na carreira, até então, e ele afirma que no Bahia buscará retomar a confiança que teve para desempenhar seu futebol.
“Talvez seja a confiança, um alto grau de confiança. Lá (no América-MG) eu tinha muita confiança, a forma com que eu fui recebido lá e aqui também quero ressaltar que fui bem recebido. Estou muito feliz pela forma como fui recebido. Tenho certeza que toda recepção e confiança que tem sido depositada em mim, tanto pela diretoria e pela massa, a torcida, vai ser determinante para a minha temporada”.
Características táticas
“Como ala, minha posição de origem é a ponta direita, então teria sim a facilidade de jogar, mas sempre respeitando meus companheiros. Como centroavante, dependeria da estratégia de jogo. Pelo meu porte físico, talvez não contribua muito para ser um centroavante. Temos que avaliar bem a estratégia de jogo, e o que o jogo pede, mas estou disponível para qualquer posição que o mister precisar”.
Retribuir a confiança depositada pelo Bahia
“Minha retribuição vai ser dentro de campo, com muito trabalho, dedicação e, se Deus quiser, fazer uma grande temporada para conquistarmos nossos objetivos aqui do clube”.
Disputa por posição
“A competitividade é sempre sadia, sem dúvidas o atleta sempre vai querer dar o seu melhor para conquistar sua posição. Quem ganha é o clube”.
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