Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Titular na maior parte de 2022 como volante, Rezende iniciou o ano de 2023 com destaque por contribuir também ofensivamente atuando em sua função no meio-campo.
Após uma lesão que o tirou de combate por um mês e em meio à má fase tricolor, o jogador e todo o time passaram por grandes mudanças táticas.
Na defesa, uma linha de três zagueiros. E, como canhoto, Rezende foi a peça encontrada por Renato Paiva para fechar o trio de defensores, jogando pelo lado esquerdo.
Depois de quase dois meses atuando como zagueiro, ele garante estar adaptado e preparado para seguir jogando na função pedida pelo técnico.
“Sim, plenamente adaptado. No futebol de hoje, os atletas precisam ser cada vez mais versáteis, e, quando o treinador me pediu para atuar na zaga, busquei compreender o mais rápido possível o que ele desejava. São posições diferentes, não vejo como dificuldades”, afirmou o jogador ao portal ge.
Rezende explica o que muda mais na nova posição em relação à função de origem.
“É necessário ter um senso de cobertura diferente, você está jogando na última linha da equipe”.
Com a chegada de Vitor Hugo, reforço contratado justamente para este setor, além do retorno de Raul Gustavo, que ocorrerá nos próximos meses, há tendência é de que Rezende volte a jogar também no meio-campo.
“Em algum momento, isso (voltar ao meio de campo) deve acontecer. Eu estou pronto, pois é minha posição de origem. No momento, o foco vem sendo jogar como zagueiro e fazer o melhor ali”.
Com Rezende na zaga, o Esquadrão recebe o Coritiba às 16h deste domingo (7), na Arena Fonte Nova.
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