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Notícia | Entrevista

Publicada em 05 de outubro de 2022 às 09h02

Barroca avalia estreia e fala em aprendizados para próximo jogo

Treinador evita comentar sobre Marcinho: 'não vou individualizar'

Victor de Freitas

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Fonte: Rafael Machaddo / EC Bahia

Sob comando do estreante Eduardo Barroca, no comando técnico da equipe, o Bahia voltou a ter uma atuação abaixo da crítica e apenas empatou em 1 a 1 com o Novorizontino.

Em sua primeira entrevista coletiva pós-jogo, o novo treinador do Esquadrão explicou as ideias táticas que tentou implementar diante do adversário paulista, com as escolhas de jogadores para determinadas funções.

“A gente, hoje, optou por jogar no 4-2-3-1, utilizando dois volantes, Patrick e Rezende, deixando Daniel posicionado como meia. Utilizando Vitor (Jacaré) e Lucas (Mugni) nas pontas, o Lucas mais um ponta, meia... E o Vitor, um segundo atacante, com o Ricardo (Goulart) sendo centroavante e vindo flutuar por dentro com Daniel. Entendo que a equipe vinha jogando um pouco diferente, jogando mais numa saída de três. A gente optou por uma saída de quatro”, explicou o técnico.

Quanto à atuação da sua equipe diante das ideias táticas propostas, Barroca admitiu as dificuldades encontradas por seus jogadores. Entretanto, diz que a ‘dedicação deve ser exaltada’.

“Conseguimos sair na frente. Sofremos um gol num momento importante do jogo, onde a gente ia levar vantagem para o intervalo. E, no segundo tempo, não conseguimos controlar o jogo como deveríamos e acabamos não conseguindo o nosso objetivo, que era vir aqui e conseguir os três pontos. Então preciso exaltar a dedicação dos jogadores”.

Diante de uma atuação sem consistência, o treinador fala em utilizar sua partida de estreia como aprendizado para melhorar o time na rodada seguinte.

“(...) Evidente que a qualidade de jogo que a gente entendia ser o adequado aqui, não foi o tempo todo. O jogo vai servir de aprendizado para que a gente estude e tome as decisões para o próximo jogo".

Atuação de Marcinho

“Não vou individualizar. A responsabilidade, desde o dia em que eu assumi, de qualquer cenário, vai ser minha. Os jogadores precisam de confiança, e eu estou aqui para dar confiança a eles. É uma responsabilidade minha. Tenho bastante confiança, reconheço muito valor neste grupo e nos jogadores. A gente vai trabalhar, ajustar o que não andou bem nesse jogo, para tentar, no próximo jogo, em casa, diante do nosso torcedor.... Eu sei muito bem o que é o Bahia jogando na Fonte Nova, com o apoio do nosso torcedor. A gente precisa fazer um grande jogo contra o Brusque e sair com a vitória, que é o que nos interessa”.

Troca de Mugni por Caio Vidal

“Naquele momento, a gente não estava conseguindo ter o controle do jogo com passe curto, como a gente teve em boa parte do primeiro tempo. Tanto que terminamos o primeiro tempo com quase 65% de posse. O jogo direto do Novorizontino estava nos causando problemas. Então a ideia de utilizar o Caio (Vidal) era que a gente tivesse profundidade também pelo lado direito e que a gente conseguisse mais passes verticais, passes em profundidade, para que a gente pudesse criar as oportunidades”.

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