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Notícia | Entrevista

Publicada em 28 de outubro de 2022 às 22h24

Barroca fala em frustração por não confirmar acesso em casa

Técnico lamenta mais um resultado decepcionante na Arena e fala em trabalho para selar acesso em Maceió

Victor de Freitas

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Fonte: Reprodução / Sócio Digital

O Bahia ficou apenas no empate em 1 a 1 com o Guarani, na noite desta sexta-feira (28), e não conseguiu confirmar o acesso antecipadamente para a Série A.

Em entrevista pós-jogo, o técnico Eduardo Barroca afirmou ter saído com um sentimento de frustração pelo fato de a torcida não ter comemorado o acesso nas arquibancadas da Arena Fonte Nova.

“O sentimento é de frustração pelo torcedor, por tudo o que o torcedor fez nos dois jogos em casa, nos apoiado, e não conseguimos fazer retribuir com a vitória. Obviamente todos nós sentimos, os jogadores sentem bastante, mas o nosso principal objetivo é o acesso”.

Apesar de sair frustrado de mais um jogo, Barroca ressalta a necessidade de trabalhar durante a semana para vencer o CRB na última rodada e confirmar a subida de divisão.

“Gostaríamos muito que tivesse sido aqui, diante do nosso torcedor, mas precisamos trabalhar bem essa semana para fazer um trabalho de excelência, ir a Maceió e lutar para confirmar o acesso, que está próximo. São muitas possibilidades, mas temos que fazer a nossa parte e é isso que vamos fazer durante a semana”.

Avaliação sobre a partida

“Hoje para mim foi um jogo com tempos distintos, começamos o jogo bem, agredindo, foi algo bem distante de uma equipe para a outra, apesar de o Guarani ter tido mais a bola do que a gente. Realmente tivemos dificuldades para encaixar pressão na marcação do Guarani, o fato de jogar com Davó e Goulart tirou nossa característica de trabalhar a bola e acabamos ficando mais verticais e muitas vezes isso acabava gerando transições para o Guarani, e com Daniel em campo acabamos ficando mais com a bola”.

Troca de Goulart por um volante

“Acho que quase todas as substituições do jogo foram por exigências físicas. A saída do Goulart para a entrada de um volante tem relação com um desgaste físico do Ricardo. Desde o primeiro tempo, apesar de jogar no meio, ele é um segundo atacante e a gente em alguns momentos tinha dificuldades com transição defensiva. No início do segundo tempo, tivemos bastante problema porque a equipe do Guarani controla bem a bola por trás e não estávamos conseguindo ter a superioridade no meio com três jogadores mais a ajuda dos pontas e flutuação do centroavante. Então, em determinado momento do segundo tempo o Goulart teve desgaste, acabou jogando muito ao lado do Davó e ficamos com dois no meio-campo, o que nos trouxe bastante problema ao tentar ter controle do jogo e por isso a entrada de mais um jogador no meio para retomar o controle com três jogadores”.

Avaliação sobre jogos anteriores em casa

“No jogo do Brusque, jogando contra uma linha de 5 e ganhamos o jogo, mesmo com o placar magro, sem sofrer muito defensivamente, o que não é suficiente pensando em Bahia. Depois, contra o Vila Nova foi um jogo contra um time que jogou bem compacto atrás, tivemos a posse de bola, mas não tivemos controle de bola para chances de gol”.

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