Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Biel assumiu a camisa 10 do Bahia após a saída de Daniel, mas tem como característica principal o jogo pela ponta esquerda, buscando se aproximar da área adversária.
Com a ausência de Cauly, ele passa a ser um dos candidatos a atuar justamente em uma função que em outros tempos só o “camisa 10” podia fazer, que é a de jogar centralizado no meio-campo, como um armador de jogadas.
Na rodada passada, contra o Vasco, ele chegou a substituir Léo Cittadini justamente nesse setor do campo.
Em entrevista coletiva no CT, Biel falou sobre a chance de jogar novamente nessa posição.
“Já joguei assim. Claro que é um momento novo, no profissional ainda não tinha jogado por dentro. Agora é fazer o que o técnico pede, se por dentro ou por fora. Quero estar à disposição”.
Biel lamenta a lesão sofrida por Cauly, com quem vinha atuando com frequência desde o primeiro semestre, até sofrer uma lesão que o afastou por um longo período. Em seu retorno, o camisa 8 foi quem se lesionou.
É ruim para mim e para o clube. Cauly vinha sendo o destaque do nosso time. Falei até com ele: ‘na hora que eu volto você se machuca?’ Estava dando certo no começo do ano. Queria que desse certo agora na reta final. Agora é dar continuidade mesmo sem ele”.
Além da possibilidade de utilizar Biel centralizado, Rogério Ceni tem Léo Cittadini, Lucas Mugni, Patrick Verhon e o próprio Thaciano (com Acevedo de volante titular) para jogar na posição deixada por Cauly.
Coritiba e Bahia se enfrentam às 20h de quinta-feira (14), no Couto Pereira.
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