Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
O Bahia enfrentou o Grêmio nesse último sábado com um esquema diferente em relação aos demais jogos. Rezende foi alocado para a linha de três zagueiros, com Acevedo no meio-campo e alas que ganharam campo para jogar.
A questão nesse caso é que Gilberto estava fora de ação por conta do terceiro cartão amarelo e Cicinho entrou em seu lugar, sem as mesmas características ofensivas.
No segundo tempo, o técnico Rogério Ceni mandou Vitor Jacaré para campo substituindo o próprio Cicinho como forma de aumentar a ofensividade daquele lado do campo.
“Sobre o André, é um garoto, vem treinando. Hoje escolhemos o Jacaré que já fez essa função muitas vezes. Achamos que ele poderia ser mais ofensivo que o Cicinho para jogar de ala pelo sistema de três zagueiros”.
A entrada de Vitor Jacaré aconteceu aos 22 minutos do segundo tempo, mas o que chamou a atenção da torcida foi a demora do técnico para realizar as demais alterações na equipe que estava perdendo o jogo.
Biel foi acionado somente aos 32 minutos, enquanto aos 41 minutos foram realizadas três alterações de uma só vez.
Rogério Ceni também explicou a razão que o fez segurar as últimas mexidas no time.
“O jogo hoje não vai mais até 45, vai até 50, 55. Dependendo de onde é o jogo, do árbitro. Hoje até foi pouco acréscimo, né?! Porque o time da casa vencia, então foi pouco… Era para entrar aos 39, mas teve um lance que se prolongou um pouco”.
“Fizemos as substituições do jeito que a gente pensava, o Marcos Victor para dar um pouco mais de saída de jogo, empurrando Juba e Jacaré como dois alas praticamente. Nós até botamos o Grêmio para trás e tivemos oportunidades. Talvez pudesse ter trocado sim um pouco mais cedo, é que eu só tinha mais uma parada. Mas eram três trocas que precisava acertar. Mas mesmo assim o jogo foi até 50. Foram dez minutos nessa formação. Acho que na formação inicial a gente poderia ter vencido já”.
Após a derrota por 1 a 0 para o Grêmio, o Bahia enfrentará a equipe do Cuiabá na quinta-feira (9), em casa.
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