Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Diretor de futebol do Bahia, Diego Cerri é um dos principais responsáveis pelas contratações que o clube faz, tanto para as categorias de base, como para o elenco principal. Em meio à melhor campanha tricolor na história dos pontos corridos, o dirigente vê o elenco montado para 2019 como o melhor desde que chegou ao Esquadrão.
Em entrevista ao Globo Esporte BA, Diego Cerri diz que o desempenho do elenco montado para este ano tem atingindo as expectativas da diretoria em termos de desempenho, por se tratar de “um elenco encorpado”.
“Durante a montagem do elenco, ficamos otimistas. Período difícil, crucial, quando você vai encaixando muitas peças. Jogadores que a gente já planejava. Talvez, nos últimos anos, seja o elenco mais encorpado”, disse.
Apesar de se mostra satisfeito com o time, o dirigente pede cautela com a euforia quanto à entrada no G-6, afirmando que a equipe ainda possui um longo caminho a trilhar na busca pela classificação para a Copa Libertadores da América.
“(…) É difícil prever meta de Libertadores quando tem receita muito abaixo das outras equipes. Sabemos que temos potencial de chegar, mas a gente está no meio do campeonato, nossa equipe está muito consistente, mas falta muito para brigar por essa vaga na Libertadores”, disse.
Elenco enxuto
“Acho que o que a gente poderia fazer, o grupo está bem completo. Uma das premissas que eu tenho é trabalhar com elenco reduzido, que facilita a gestão do próprio treinador. Temos bons jogadores que não estão atuando por opção. Temos elenco bem interessante para a disputa do Brasileiro. Estou satisfeito”.
Disputa no G-6
“A confiança no futebol é essencial para ter resultado. Nossa equipe está confiante, ambiente é muito bom. Traz uma consistência. E, dentro de campo, com os atletas, a gente tem um ambiente muito bom e todo mundo com confiante. Quando você tira aquele risco de rebaixamento, você pega confiança. O que sabemos é que estamos em momento consistente e com pés no chão para chegar no final do campeonato na melhor posição possível”.
Artur, Guerra e Juninho
“Três atletas que vieram por empréstimo. Temos muitos atletas próprios, e isso faz parte da gestão do clube. Eventualmente quando eles saiam, que seja por retorno financeiro do clube. Temos meta de venda de atletas, nos últimos anos foi de R$ 25 milhões. Nós já batemos. Ano que vem é de R$ de 30 milhões. A intenção é manter por mais tempo os jogadores e, quando eles saiam, que tragam retorno”.
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