Léo Cittadini foi apresentado como o novo jogador do Bahia, nesta quarta (2), na sala de imprensa da Arena Fonte Nova.
Contratado com vínculo de duas temporadas, o novo meia tricolor vem do Athletico Paranaense após ter participado de títulos da Copa do Brasil e da Copa Sul-americana nas últimas quatro temporadas.
Na chegada ao Bahia, ele compara o início de projeto do clube com a forma como ocorreu o seu início de trajetória no Athletico, no fim de 2018.
“Cheguei de um clube onde estava em um início de projeto também, desde 2018 o Athletico vem disputando bastante decisões. Peguei no início do projeto também e foi isso que me motivou a estar hoje vestindo essa camisa. Sei do peso da torcida, do que ela representa, e estou muito motivado para construir minha história aqui”.
Ele chega ao Tricolor após lesões sofridas nos últimos anos. Ele falou sobre a situação, mas garantiu que é focado em sua preparação física no dia-a-dia, reforçando sua motivação no Bahia.
“As lesões atrapalham muito o atleta. Lutamos diariamente contra isso, mas estamos expostos a isso devido a calendário e intensidade de treinos e jogos. Mas eu me dedico muito, sou profissional, gosto muito de me cuidar e estar apto. Sofri bastante com lesões, que é algo que a gente não controla, e procuro focar no que eu controlo, que é a minha preparação. Me sinto bem, feliz, preparado e extremamente motivado para o novo desafio”.
Jogador polivalente
Léo Cittadini ao longo da carreira já transitou entre funções mais ofensivas e mais recuadas no meio-campo. Em sua chegada ao Bahia, ele se coloca à disposição para jogar tanto como segundo homem do meio-campo até um meia de criação.
“Eu fiz muitas funções. Iniciei a carreira como um 10, depois tive outras oportunidades em posições mais recuadas, como um 8. No Athletico também joguei em outas funções. Na posição que o professor preferir, vou estar disposto a ajudar”.
“Precisamos estar sempre preparados para ajudar em outra função e o professor entender que eu posso agregar em outra função, vou estar disposto a ajudar. Estou vindo aqui muito feliz e motivado. Sei do desafio de vestir essa camisa e independentemente da função vou estar pronto para ajudar”.
Poucas atuações em 2023
“Me sinto preparado. Não tive muitas oportunidades nesse ano, mas me dedico muito aos treinamentos. Me sinto preparado para ajudar já no final de semana”.
Força da torcida do Bahia e lado mental
“Sabemos da força da torcida, o quanto a torcida nos pressiona para buscar resultados. Sabemos da situação que o clube se encontra hoje, mas essa parte mental é fundamental. Isso dita muito nossas atitudes. Em campo temos que ter a cabeça fria para tomarmos as melhores decisões. Se eu puder ajudar fora de campo, passando alguma instrução para alguém mais jovem, eu vou fazer”.
Como vê o time do Bahia
“Tive a oportunidade, quando já estava negociando com o clube, mas ainda estava no banco pelo Athletico, pude acompanhar de perto. Pelos poucos treinos, já vi que é um grupo qualificado. Assisti a alguns jogos e vi que o time fez bons jogos. Faltou um pouco o resultado em si. E é trabalho para reverter essa situação. Falar pouco e se dedicar muito para que a gente possa conseguir os resultados positivos e tirar o Bahia dessa situação”.
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