Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Titular absoluto da defesa tricolor desde que chegou ao clube, o zagueiro argentino Germán Conti passa a ter um compatriota no comando técnico da equipe tricolor. Entrevistado no CT Evaristo de Macedo, o jogador falou sobre a chegada de Diego Dabove e do futuro da equipe no Brasileirão.
Sobre Dabove, o zagueiro do Esquadrão afirmou que se trata de um treinador que gosta de intensidade em seus times, relembrando, inclusive, uma derrota que seu antigo time na Argentina, o Colón, sofreu para o Godoy Cruz, que era comandado pelo atual técnico tricolor.
Com competitividade e intensidade como fatores exigidos pelo técnico, o defensor fala em trabalho firme com foco no Fluminense ao longo desta semana.
“É um treinador que gosta muito da intensidade, com equipe organizada e que tem boa saída de bola. Quase não lembro muito desse jogo, mas foi um jogo intenso por parte deles e eles venceram no último minuto. Vamos ter uma semana cheia para continuar trabalhando e pensar no Fluminense para voltar a vencer no Brasileirão”.
No entanto, para Germán Conti o que mais importa em campo não é o treinador que estará à beira do gramado, mas sim a entrega dos próprios jogadores com o objetivo de sair da má fase.
“Pessoalmente eu acho que o jogador que está aqui há muito tempo não quer o Bahia nessa parte da tabela. Seja quem for o treinador, temos que entregar o máximo para sair desse momento. A gente sabe que tem plantel para estar mais cima da tabela e é isso que queremos”.
Busca por mais eficiência nos jogos
“Trabalhar para não cometer erros, concluir as chances que temos no jogo. Acho que vamos sair juntos e contamos com todo mundo que quer ver o Bahia acima da tabela”.
Elenco sabe quais são os erros cometidos
“A gente sabe o momento que estamos vivendo, a fase ruim que estamos atravessando, temos que trabalhar. Sabemos os erros que estão acontecendo. Temos que estar ligados, concentrados para não cometer erros e desse modo não sofrer gols no jogo”.
Técnicos estrangeiros no Brasil
“Muito bom. Acho que no Brasil tem bons jogadores e técnicos, mas estrangeiros são bem vindos. Que estrangeiros e argentinos sejam bem-vindos porque é importante para nós jogar em uma das competições mais importantes da América”.
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