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Dado lamenta chances perdidas e diz ter poucas opções no elenco

Notícia
Entrevista
Publicada em 15 de agosto de 2021 às 21:38 por Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

Dado Cavalcanti é um dos principais alvos de críticas após mais uma derrota vexatória em casa. Após o revés por 2 a 1 sofrido para o Atlético Goianiense, o técnico do Esquadrão concedeu a tradicional entrevista coletiva e avaliou o desempenho de sua equipe em campo, além de comentar sobre o elenco.

A pergunta que abriu a coletiva foi feita pelo ecbahia.com, questionando sobre a necessidade de realizar mudanças mais drásticas no time para tentar sair desse momento ruim na temporada.

Segundo o treinador tricolor, não há condições de realizar mudanças tão grandes no elenco simplesmente por não haver opções suficientemente boas no grupo.

“As mudanças fazem parte do cotidiano. Não temos uma condição tão ampla de opções de elenco, de jogadores, então não dá para radicalizar em momentos como esse. Existe a mágoa, principalmente pela dura derrota de jogos ruins dentro de casa, mas não dá para jogar tudo pra o alto e ser radical ao mudar oito, nove peças que não tenham a mesma estrutura que a equipe titular vem jogando”.

Dado reafirmou novamente as expectativas por novas contratações para o elenco e garantiu confiança no seu grupo de jogadores.

“Acho que nós temos algo a dar, algo a oferecer. Existem alguns jogadores que podem contribuir conosco, e que estavam ausentes. Estamos buscando alguma coisa ainda no mercado para tentar aumentar as opções de escolhas. Vamos buscar prontamente sair dessa sequência de resultados ruins na Série A”.

Falta de competência para matar o jogo

“Em relação ao que aconteceu no jogo de hoje, tivemos uma baixa produtividade e mesmo assim saímos na frente. Em cinco minutos de segundo tempo poderíamos ter feito 3×0 e não fizemos. Faltou a competência necessária para conseguir vencer em casa”.

“Primeiro é avaliar muito bem o que aconteceu. Infelizmente, o resultado foi ruim e doloroso, mas foi um jogo igual. Tivemos chances claras para matar o jogo. Não tivemos a competência necessária”.

Por que Gilberto saiu e Rodriguinho não?

“Gilberto saiu com câimbras. Ele não conseguia mais correr, a troca não era ele pelo Rodallega. Gilberto saiu sentindo, tive que trocar. Maykon Douglas é um jogador que também sentiu câimbras e desgaste, fui obrigado a sacá-lo. Fiz uma troca técnica, que foi a troca de Mugni pelo Oscar Ruiz.

“Faço também uma reflexão para quem fez esse questionamento: a saída do Rodriguinho entraria quem? Um volante de marcação? Um zagueiro? Um lateral? Não tinha como fazer essa opção. O Rodriguinho fisicamente vem dando suporte para a gente, é um cara que não sente os finais de jogo. Teve um pouquinho mais de dificuldade técnica, sofreu um pouco mais com a forte marcação dos volantes do Atlético. Mas é um jogador que pode resolver um jogo. No início do segundo tempo teve uma chance e acabou perdendo, mas faz parte”.

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