Fonte: Marcelo Malaquias/Divulgação/ECBahia
Após revezar com Armero e Matheus Reis na maior parte da temporada, o Bahia encontrou em casa o seu titular da lateral-esquerdo. Juninho Capixaba assumiu a posição no início do returno, com Preto, e está sendo mantido na equipe por Carpegiani até o fim da temporada.
Titular em 12 das 15 rodadas do segundo turno, Capixaba afirma que este momento como titular do Bahia é a realização de um sonho.
“É um momento muito feliz na minha vida. Eu sempre quis jogar profissionalmente. Estou realizando um sonho. Jogar pelo Bahia, o clube que me revelou, o clube em que eu cheguei pequeno e me acolheu… Para mim, não tem palavras para descrever”, comentou o jogador, entrevistado do dia no Fazendão.
Perguntando sobre quem teria sido o técnico que mais o motivou para buscar seus objetivos, Juninho Capixaba diz que seu sonho é o fator que move sua carreira.
“Não foi com Carpegiani. Eu já trabalhei com outros técnicos também que me incentivaram, pelo fato de já ter trabalhado com grandes técnicos… O que me incentivou mais foi o meu sonho, a minha família. Eu sempre quis mudar a vida, vim de família simples. Então acho que não tem uma pessoa certa que me incentivou”, disse o lateral-esquerdo.
Sobre o jogo contra o Santos, Juninho afirma que o Bahia deve impor novamente um estilo de jogo ofensivo em casa.
“Todos os jogos são difíceis. Então não vamos jogar contra qualquer equipe, é o Santos. Temo que jogar igual a todos, impor nosso ritmo dentro de casa e buscar o triunfo”.
Juninho também diz que o atual objetivo no Bahia é de buscar vaga na Libertadores.
“Não só o torcedor, como nós jogadores. Quem trabalha no clube quer sonhar alto. A partir do momento em que conseguimos bons resultados nos últimos jogos, o sonho agora é outro. O Bahia permanece na Série A, não nos preocupamos mais com o rebaixamento. Brigamos por coisas maiores. Nosso objetivo agora vai ser a Libertadores, e conseguir um triunfo agora contra o Santos vai ser o principal”.
Interesse de outros clubes mexe com a cabeça do jogador?
“Isso mexe com aquele jogador que não tem a cabeça no Bahia. Hoje, todos os jogadores do elenco têm a cabeça no Bahia. Então nenhum jogador tem o pensamento fora até terminar o objetivo. Então acho que isso não mexe”.
Recado para a Nação Tricolor
“O convite está sendo o nosso trabalho. Nós viemos mostrando bem nos jogos, então acho que não tem necessidade de apelar aos torcedores. Eles estão vendo o nosso trabalho, e o natural é eles virem ajudar”.
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