Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Quando se fala em Grupo City, o primeiro pensamento da torcida é por grandes reforços. Após 19 contratações feitas nos primeiros meses, a segunda janela de transferência de 2023 será analisada com cautela e utilizada somente em caso de necessidades.
O CEO do Grupo City, Ferran Soriano, explicou detalhadamente a filosofia de trabalho com a qual a torcida tricolor deverá se acostumar daqui em diante, com foco especialmente voltado para a janela de janeiro.
“Em geral, a janela de julho e agosto é só para resolver problema. O trabalho tem que se fazer na janela anterior. E o trabalho foi feito. Hoje eu pergunto para o Santoro, e ele diz que o time está bem”, disse o executivo, ao portal ge.
A filosofia é compatível com o que já é feito pelo Manchester City, que não tem o costume de fazer movimentações nem para chegadas e nem para saídas de jogadores.
Ferran destaca, entretanto, que o clube se movimentará caso entenda que há necessidades.
“Porém, daqui para julho, coisas podem acontecer. Podemos ter algum jogador com problema físico, alguma coisa para resolver. Mas é só resolver problema.
O objetivo será sempre de formar o elenco já em janeiro.
“Nosso objetivo seria, a princípio, não fazer nada e preparar-nos para a janela do próximo janeiro, com uma temporada inteira já passada e com o time já trabalhando com a estrutura”.
Dos 19 jogadores trazidos pelo Bahia, 11 deles chegaram com contrato em definitivo. Os demais vieram por empréstimo e apenas Kayky não possui opção de compra.
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