Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
No início de 2020, o Bahia precisou lidar com uma forte investida feita pelo Seattle Sounders, dos Estados Unidos, na tentativa de tirar o volante Gregore do clube.
Com o câmbio da época, a oferta do clube norte-americano era avaliada em R$ 17 milhões, valor que não seduziu o clube a vender um de seus principais titulares.
Gregore admite que a oferta foi financeiramente boa para ele. Mas que o esforço demonstrado pela diretoria e sua vontade de continuar no clube contribuíram para que a proposta fosse rejeitada.
“Vi muito esforço do clube para eu ficar. Diego (Cerri) e o presidente (Guilherme Bellintani) me chamaram. Eu conversei bastante com eles porque era uma proposta muito boa para mim. Pensei em mim e na minha família. Então, eles se juntaram e fizeram um esforço para eu ficar. Falei que estava muito feliz aqui, então eles se esforçaram e eu acabei ficando”, explicou o volante.
Gregore diz que sua permanência também é uma aposta no próprio futebol, uma vez que o futebol brasileiro tem mais visibilidade do que a Major League Soccer.
“Foi uma aposta em mim também. Acho que eu jogo hoje em um mercado muito bem visto, que é o brasileiro. Apostei em mim, falei para o Diego que queria ficar. Acho que se continuar evoluindo no clube e, se aparecer coisa melhor para mim e para o clube, vamos fazer da melhor forma”.
Estrutura do Bahia
“O Bahia não deve nada a ninguém no Brasil hoje. A estrutura do clube, o CT que eles estão dando é de nível Champions League”.
Gregore tem contrato com o Bahia até o final de 2021 e 90% dos direitos econômicos ligados ao Esquadrão.
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