Contratado em 2018 como uma “aposta”, Gregore hoje é a principal referência tricolor na posição de volante. Há um ano e dois meses vestindo a camisa tricolor, o camisa 26 diz que o sucesso conquistado é maior do que ele imaginava.
Em entrevista ao quadro Resenha, da TV Bahêa, Gregore falou sobre assuntos como seu início de carreira, chegada ao Esquadrão, período no clube e mudança em seu estilo de jogo.
Com passagens por clubes do interior paulista, antes de chegar ao Santos B e ser contratado pelo Bahia, Gregore afirmou que nem pensou duas vezes antes de aceitar defender a camisa tricolor.
“Fiquei feliz demais quando recebi a notícia que tinha fechado com o Bahia. Uma felicidade que contagiou a família toda. Estavam todos em casa na hora que recebi a ligação. Vim, mas não esperava que no ano passado eu jogaria tanto quanto joguei”, disse o volante.
“Quando cheguei, eu vi ‘Niltão’, Elton, Zé Rafael… eu via esses caras na televisão. O Edson foi um cara que me ajudou muito quando cheguei”, acrescentou.
Mudança no estilo de jogo
Apelidado de “Pitbull”, Gregore se notabiliza por um estilo de jogo focado na marcação, desarmes e roubo de bolas no meio-campo. Porém, mais do que isso, ele afirma que cada vez mais tem se adequado ao futebol moderno, buscando aprimorar seu passe.
“Muitas vezes eu queria demais e acabava fazendo muita falta. Mas, como eu falei, os jogadores que citei antes, que já são mais experientes na posição, me passaram que era para ter calma na hora de abordar. Com a chegada do Enderson, ele notou isso, que eu tinha muita vontade, mas fazia muitas faltas e jogava pouco com a bola. E então ele começou a me cobrar, me estimular. Comecei a assistir bastante jogos de alguns jogadores, como Fernandinho e Casemiro na Seleção Brasileira, também o Jorginho, do Chelsea. Hoje em dia, não posso ser só um cara que desarma. Preciso desarmar e jogar também”.
Recado para a torcida
“Que a torcida siga apoiando, continue com essa paixão que move a gente dentro de campo. Nosso time, muitas vezes quando a torcida está impaciente, acaba atrapalhando um pouco. Mas quando vemos o estádio cheio, arrepia. Com a torcida, a gente corre cinco horas e nem vê”.
“Tenho que voltar logo. Já estou enchendo o saco dos caras (departamento médico): ‘e aí, vou voltar quando?’ eles dizem para eu ter calma. Mas é saudades, vontade de estar de volta, de pegar esse sol forte, de sentir aquele clima na Fonte Nova. E BBMP!”.
Assista à entrevista:
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