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Guto Ferreira analisa atuação tricolor com time misto

Notícia
Entrevista
Publicada em 25 de fevereiro de 2018 às 19:34 por Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia

Com sete reservas e apenas quatro titulares na escalação inicial, o Bahia venceu o Atlântico por 2 a 1, na tarde deste domingo (25), na Fonte Nova. Após o jogo, o técnico Guto Ferreira concedeu a tradicional entrevista coletiva, na qual analisou a atuação de seus jogadores nos 90 minutos.

Apesar dos três pontos garantidos, a atuação não foi convicente. O time e o próprio treinador foram vaiados após o jogo. Já em sua análise sobre o jogo, Guto Ferreira também demonstrou não ter ficado satisfeito com o que foi apresentado por sua equipe, mas citou motivos pelo nível de jogo abaixo da crítica.

“Tivemos problemas de expulsão, mas vários jogadores foram sacados por questão de recuperação. Colocamos alguns no jogo correndo o risco de se lesionar e ficar igual ao Régis, 20 dias parado, destreinando, porque tem que recuperar. Justamente a administração do grupo que a gente procura fazer. Para depois ter o máximo de jogadores possíveis brigando pela posição, em boa fase, que a gente possa, na reta final, não lamentar quando perder um jogador ou outro, e sim exaltar o grupo que temos. Para isso, todos têm que ir para o campo e ter oportunidade de estar trabalhando. Agora, eles também são cobrados pelo desempenho. Isso a gente não alivia não. A gente oportuniza, mas cobra. Eles também vão avançar e vão chegar no estágio que queremos”, analisou, Guto.

“Se você notou, além das trocas, houve uma troca de sistema para adequar o encaixe dos jogadores. Essa mudança trouxe alguns tipos de situação que não vêm sendo treinada nessa evolução. Mas era o sistema que a gente vinha utilizando no ano passado e que utilizamos nos primeiros jogos do ano, até Régis machucar. Então a equipe não conseguiu achar os espaços que vinha achando no sistema 4-1-4-1”, acrescentou.

“Mas as vezes é como um tratamento de um filho. Testa até onde pode ir para através desse teste cair na real do que precisa fazer, do que precisa respeitar. Eles estão descobrindo isso. Posso dizer com certeza, eles também não estão satisfeitos. Tenho certeza que essa semana será de crescimento daqueles que estiveram lá e não foram bem. Eles vão refletir e vão voltar melhor”, projetou o técnico.

Houve algum ponto positivo?

“De positivo a equipe não ter desistido, brigou até o fim, tanto que conseguiu o resultado. Alguns jogadores individualmente continuam em alta, caso de Zé Rafael, Gregore, acho que isso foi. O Élber entrou bem no jogo, o Brumado”, disse.

Sobre vaias da torcida

“Quanto ao torcedor, nessa estada não tenho direito de reclamar. (…) Minha saída não tem problema, a gente está tranquilo. Isso não atrapalha nossa convicção de fazer nosso melhor trabalho pelo Bahia. Sabemos que são etapas, estágios, degraus, que precisamos alcançar. Que bom que a gente conseguiu alcançar sem uma derrota, que conseguimos um triunfo no final, de suma importância no critério de desempate na classificação”.

Retorno ao esquema tático antigo

“Se você notou, além das trocas, houve uma troca de sistema para adequar o encaixe dos jogadores. Essa mudança trouxe alguns tipos de situação que não vêm sendo treinada nessa evolução. Mas era o sistema que a gente vinha utilizando no ano passado e que utilizamos nos primeiros jogos do ano, até Régis machucar. Então a equipe não conseguiu achar os espaços que vinha achando no sistema 4-1-4-1”.

Troca de Kayke por Brumado

“Ele (Kayke) saiu reclamando que o passe não chegou”.

“(…)Tem momentos em que temos que arriscar. O menino (Brumado) entrou com muito apetite, brigou bastante. Um dos motivos de termos vencido foi o trabalho dele. Entrou bem, brigou, criou situações, chamou falta, fez um gol que foi anulado. Enfim, tem momentos em que precisa mexer na estrutura”.

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