Guto Ferreira explica opção por Gustavo no lugar de Régis

Fonte: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia

O Bahia sofreu um gol no segundo tempo e terminou o jogo com um amargo empate em 1 a 1 com o Vitória, pela ida da final do Baianão.

Após uma atuação satisfatória no primeiro tempo, o Bahia sofreu com o domínio do rival na segunda etapa e levou o empate que deixa o time tricolor em desvantagem no confronto decisivo.

Um dos motivos pela queda de rendimento na segunda etapa foi a saída de Régis, por lesão, sendo substituído por Gustavo. A mexida do treinador alterou a forma de jogar e não rendeu o que era esperado por ele. Questionado pela alteração feita, técnico Guto Ferreira explicou a opção por colocar um centroavante em campo e não por um meia.

“Quem (poderia colocar)? Maikon Leite é extremo, Diego Rosa é extremo. E quem joga por dentro? Sabe o que acontece? Você acompanha. Régis é um dos poucos jogadores no plantel que não tem jogador com característica dele. É um jogador de força. Tentamos no Campeonato Baiano e em nenhum momento a equipe fluiu. Tanto é que em determinado momento em que a coisa não andou tentei fazer com três volantes para fortalecer a marcação e deixar que os homens de frente resolvessem. A saída do Régis desequilibrou a equipe”, explicou o treinador, que tirou Zé Rafael e colocou Juninho para tentar equilibrar a equipe.

Para o jogo de volta da decisão, Guto não planeja longas sessões de treinos, mas sim descanso.

“É buscar descansar, ver quem vai ter condição de jogo e, em cima disso, procurar montar a melhor equipe”, concluiu.

Com o empate, o Esquadrão vai precisar vencer o Vitória no Barradão. Um novo empate por qualquer resultado vai deixar o troféu com o rival. O jogo será disputado às 16h de domingo (07).