Fonte: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia
Na tarde deste domingo, o Bahia decepcionou pela quarta vez na temporada ao ficar apenas no empate sem gols com o Jacobina, fora de casa, pela quarta rodada do Campeonato Baiano.
Depois de sair sem triunfo pela quarta vez em seis jogos disputados em 2018, o técnico Guto Ferreira concedeu a tradicional entrevista coletiva pós-jogo e analisou o desempenho de seus comandados no gramado do Estádio José Rocha.
“No decorrer do primeiro tempo, nosso time foi relaxando e cedendo os contra-ataque. Em um desses contra-ataques tivemos a infelizmente de perder um dos jogadores. O Bahia, mesmo criando as chances, não soube matar o jogo, aproveitar. O empate acabo sendo justo. O time do Jacobina fez boa partida e nós fomos aquém”, analisou.
“Em cima das dificuldades da partida, ficou um segundo tempo onde tínhamos que nos superar. Temos uma sequência de jogos e você jogar com um jogo a menos… A gente estava no retorno de Teresina e eles descansado. O Orlando [da Hora, técnico do Jacobina], matreiro, não nasceu ontem, deixo o gramado alto, tirou a velocidade do jogo e, no segundo tempo, foi para o tudo ou nada. Nós crescemos, mas não foi suficiente”, acrescentou sobre o jogo.
Por que o time segue tendo desempenho abaixo do esperado?
“Eu acho que a explicação é o momento de cada jogador também, do trabalho. Praticamente não estamos treinando, os treinamentos são poucos. Situação de trocar os jogadores para não lesionar e assim mesmo tivemos lesões. Você perde em vários fatores, mas não em perder o jogador. Você coloca os jogadores e eles ainda não estão no “time”. Lá na frente você vai ter uma série de situações até que a equipe chegue o seu patamar físico, técnico e tático. E por que os outros estão na frente, até o nosso rival? Trabalho sequenciado com poucas mudanças“.
Vinícius poupado e time distante do que pode render
“Acho que não dá para mudar, passa por isso sim. Alguns jogadores vão retornar, Vinicius vem tendo regularidade boa. E a gente caminha até que todo mundo possa caminhar de igual para igual. Aí a gente quer todo mundo de igual para igual e ninguém vai poder relaxar. Mas ainda estamos distantes”.
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