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Jorginho exalta triunfo e destaca atuação ‘taticamente perfeita’

Notícia
Entrevista
Publicada em 20 de julho de 2017 às 00:38 por Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia

O Bahia conquistou um fundamental triunfo nesta quarta-feira, ao derrotar o Atlético Mineiro por 2 a 0 e se afastar da zona de rebaixamento. O resultado, inclusive, aproxima o Esquadrão da parte alta da tabela e faz a torcida sonhar com voos mais altos no campeonato.

Técnico tricolor, Jorginho concedeu a tradicional entrevista coletiva pós-jogo no Independência e analisou a atuação de sua equipe. Feliz pelo triunfo, o treinador deu todos os méritos do resultado aos seus jogadores, que executaram as táticas perfeitamente.

“Primeiro todo mérito tem que ser dado aos atletas. Eles foram muito obedientes taticamente. Fiquei muito feliz com o que eu vi. Nós não tivemos tempo de treinar do jogo do Avaí para cá. Nós só falamos e mostramos em vídeo, conversamos muito e falamos que precisávamos fazer as duas linhas de quatro assim como fizemos no jogo contra o Flamengo, quando tínhamos um jogador a menos, foi o jogo mais perfeito que fizemos taticamente. Hoje repetiram isso”, comentou o técnico.

Sobre a entrada de Eder no segundo tempo, para atuar como um “líbero” ou volante à frente da zaga, o técnico explicou que também foi uma variação tática treinada durante a semana. A mudança foi feita para responder à entrada de Rafael Moura no ataque atleticano.

“A substituição foi justamente já sabendo que isso iria acontecer, observamos vários jogos deles. Quando estão perdendo, colocam o Rafael Moura. O time deles ia crescer, precisava antecipar uma situação e fechar ali, fazer um ferrolho para eles não entrarem. Formamos basicamente uma linha de cinco na frente da zaga, ficou muito difícil, o máximo que eles conseguiram foi cruzar bola na área. E a gente foi muito bem”, explicou.

Sobre a opção de deixar Régis no banco de reservas, Jorginho descartou que o jogador tem a condição de titular “ameaçada” e explicou que vê tanto o camisa 20, quanto Vinícius, com o mesmo grau de importância para o grupo.

“Não existe ameaça. O Régis é tanto titular como o Vinícius. Antes o Bahia não tinha jogadores neste nível e hoje tem. Hoje o Bahia tem substitutos. Antes a gente tinha dificuldade de encaixar e hoje temos como encaixar substituições. A gente vai se tornar mais forte quando entender isso: ‘O time que começa um jogo não vai ser o mesmo que termina’. Confio demais em Régis, é um jogador extremamente habilidoso, forte, inteligente, e preciso demais dele”, disse.

Alô para a Nação em São Paulo:

“Fundamental, a gente sabe o quanto a presença do torcedor no estádio faz diferença. Em São Paulo tem muito baiano. Pedimos que o torcedor do Bahia possa estar presente para incentivar, ajudar. A gente está em busca de um campeonato histórico, e tenho certeza que temos toda condição”.

O Bahia encara o Santos às 11h deste domingo, no Estádio Pacaembu.

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