Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Após iniciar o Brasileirão com triunfo, o Bahia vai em busca de repetir o resultado positivo na partida de domingo (16), contra o Red Bull Bragantino, pela terceira rodada da competição nacional.
Na partida contra o Coritiba, o Bahia abriu o placar na primeira etapa e precisou conter os avanços do time adversário na segunda etapa – em alguns momentos contando com a sorte – para sair de campo vencedor.
Para o zagueiro Juninho, a equipe tricolor precisa de uma atuação com intensidade alta diante do Red Bull para “tornar a partida fácil”.
“Depende da intensidade que a gente conseguir manter dentro de campo, porque nenhum jogo do Brasileiro vai ser fácil. A gente torna fácil no decorrer da partida, então tem que entrar atento a todo instante para poder fazer nosso trabalho e tornar o jogo fácil. Mas para isso a gente vai ter que correr do começo ao fim”, comentou o zagueiro.
Nova dupla de zaga
Na estreia da Série A, Juninho formou dupla de zaga com Ernando. Foi a primeira vez que os dois defensores atuaram juntos. Por isso, a conquista de entrosamento e adaptação ao estilo um do outro precisou ser rápida.
“A adaptação tem que ser o mais rápido possível, porque primeiramente a gente não pode tomar gols para poder ir buscar o triunfo. Então, a gente vai conversando ao máximo dentro de campo, buscando o entrosamento rápido para ajudar a equipe”.
Bahia está evoluindo após maus resultados?
“Creio que sim. Depois do título baiano, a gente teve um tempo a mais para ajustar a equipe. O Roger mexeu no time e acabou ficando mais leve, o que ajudou bastante. Mas a gente tudo para manter uma sequência boa nesse começo de campeonato.
Bolas paradas
“Preocupante durante o jogo foi, porque eles quase conseguiram marcar. Tiveram uma bola na trave e uma que foi tirada em cima da linha. Mas com as alterações que deixaram o time mais leve, também deixaram o time um pouco mais baixo. A saída do Fernandão para a entrada de Daniel, então a gente sofreu um pouquinho. Mas é questão de ajuste nos treinos. Agora a gente também teve um pouco mais de tempo para treinar”.
Parte física
“Todo mundo e até a gente percebeu que a gente caiu um pouquinho no segundo tempo, porque a gente não conseguiu manter a mesma posse de bola do primeiro tempo. A gente teve a posse de bola e conseguia agredir bem a equipe adversária. E no segundo tempo já foi diferente. Não conseguimos prender a bola como queríamos, então foi por isso que sofremos um pouquinho mais. Mas o desgaste físico vai ter. É jogo em cima de jogo. Então, o Roger tem que pegar o melhor de todos. Não só na parte técnica, mas também na parte física”.
Mudanças de Roger contra o Coritiba
“Não teve impacto nenhum. Roger conversou com a gente, falou que iria fazer algumas alterações. Mas que para isso o time tinha que estar com a cabeça tranquila, porque quando se pensa em mudança parece que está tudo errado. Não é assim. O Roger quis deixar o time mais leve para ter mais posse de bola e agredir o adversário”.
Bahia e Red Bull Bragantino vão se enfrentar no domingo, às 16h, em Pituaçu.
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