Fonte: Antônio Muniz / EC Bahia
Após um triunfo e dois empates nos últimos três jogos, o Bahia vai enfrentar a Chapecoense, neste domingo (24), com a necessidade de vencer para tentar subir posições na classificação da Série A.
Entrevistado do dia no CT Evaristo de Macedo, o volante Patrick de Lucca falou sobre o início de trabalho com Guto Ferreira e afirmou que o técnico deu mais liberdade tanto para o time, como um todo, como também para ele individualmente.
“Conseguimos manter nossa identidade jogando, isso foi fundamental. Ele (Guto) nos deu liberdade, sabe que temos capacidade por ter nos enfrentado quando era técnico do Ceará. Não temos que pensar na Chapecoense e sim no nosso time. A gente pegou Palmeiras, Athletico e América e entramos com a mesma mentalidade”, disse o meio-campista.
“Ele me conhecia dos jogos que atuei contra o Ceará. Falou para eu me soltar mais, e estou bem mais solto do que quando enfrentei ele.”
Como o Bahia deve atuar para vencer a Chapecoense?
Apesar de estar em situação altamente crítica na classificação, a Chapecoense costuma endurecer as partidas, sobretudo quando atua como visitante.
Na opinião de Patrick, o Bahia não deve olhar para a colocação do adversário na tabela, mas sim pensar no seu próprio jogo e repetir o que vem sendo feito nos últimos jogos.
“A mesma dos três jogos. Não temos que pensar na Chapecoense e sim no nosso time. A gente pegou Palmeiras, Athletico e América e entramos com a mesma mentalidade. É isso que temos que fazer. Não importa qual é o adversário, a gente estuda para entrar baseado no adversário, mas com a mesma mentalidade”, disse.
Importância da torcida
“Importância fundamental. Primeiro jogo como profissional com a torcida, então senti uma energia surreal. Podia ter maior capacidade, mas eu estava sentindo que tinha 50 mil pessoas, então foi uma energia surreal. Por isso que a gente conseguiu ir para cima. A gente não conseguiu o resultado, mas esse apoio será fundamental”, disse.
Defesa em boa fase
“Foram três jogos sem levar gols. O time está mais compacto, a defesa não fica tão exposta. É uma melhora dos 11, todos marcando e atacando. Desse jeito, nosso time fica melhor e eu consigo chegar à frente para ter condição de finalizar”.
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