Rodriguinho foi o nome da goleada do Bahia sobre o Fortaleza, no último sábado (20), com três gols e marcados e um pênalti sofrido. Craque do triunfo que garantiu a permanência tricolor, o meia concedeu entrevista coletiva nesta segunda-feira (22) e falou sobre a partida e o futuro do Esquadrão na Série A.
Após ganhar destaque justamente no momento que o time mais precisava, Rodriguinho foi perguntado sobre sua sequência no clube para a temporada de 2021 e afirmou que deseja seguir atuando com a camisa tricolor, cumprindo seu contrato que vai até dezembro – com possibilidade de renovação por mais um ano.
“Tenho desejo de continuar sim. Estava meio para baixo com as escolhas que estavam sendo feitas. Mas agora, poder voltar e mostrar a importância, e o carinho que os atletas demonstraram por mim, me faz querer continuar. Vou sentar com o presidente para definir. Eu tenho contrato até o fim de ano. Vamos ver o que ele pensa sobre isso, para que a gente possa dar continuidade no trabalho”, falou o meia do Esquadrão.
Individualmente falando, ele destaca o início de temporada como positivo, mas que uma lesão sofrida só permitiu que ele voltasse a ser decisivo na reta final. Coletivamente, ele diz que o objetivo era de Libertadores.
“Foi um começo bom, com bons jogos e gols. Acabei machucando o pé, tendo uma fissura que me atrapalhou um pouco. Lutei bastante para voltar à melhor forma, para ajudar e ganhar minutagem, que era importante para ter uma sequência maior de tempo de jogo. Só chegou no final, infelizmente. Mas, felizmente, a tempo de ajudar todo mundo a sair dessa situação. Foi um ano difícil para a gente, não era isso que a gente queria. Nós queríamos lutar por vaga na Libertadores, por objetivos maiores, mas infelizmente o ano se desenhou assim. Mas, agora tiramos esse peso nas costas e cravamos essa permanência na Série A. Esperamos que esse ano seja bem melhor”.
Feliz por voltar a ter sequência
“Estou muito feliz de poder a jogar. O jogo contra o Atlético-MG já tinha sido muito importante, ter ficado em campo os 90 minutos, de poder ajudar contra o Fortaleza, de marcar gols, de ter a felicidade que eu tinha hoje. Agora, feliz e concentrado para fazer um grande jogo e buscar a Sul-Americana e fazer uma temporada melhor que essa. Sofri um pouco com a fissura no pé, perdi o ritmo que estava bom. Dar sequência no trabalho para ter um ano melhor”.
Qual a posição preferida em campo?
“Isso é decisão do treinador. Gosto de jogar no meio. Se ele quiser que eu faça um falso 9, eu faço. Mas ele que vai decidir”.
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