Roger elogia ‘atuação consistente’ do Bahia contra o São Paulo

Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

Na noite desta quinta-feira (20), o Bahia encarou o São Paulo, no Morumbi, e ficou perto de garantir mais três pontos na Série A. Após liderar o placar na maior parte do jogo, a equipe tricolor levou o gol de empate aos 39 minutos do segundo tempo e terminou com o 1 a 1.

Após a partida, o técnico Roger Machado avaliou o desempenho de seus jogadores ao longo dos 90 minutos e afirmou ter ficado satisfeito com o rendimento da equipe.

Para o treinador do Esquadrão, o time fez uma grande partida e o empate fora de casa, contra o São Paulo, deve ser valorizado.

“Os erros de definição não considero como erros. Aquelas que foram defendidas pelo goleiro são defesas do goleiro. A gente criou muitas oportunidades, em muitas delas estivemos perto de finalizar. Criamos oportunidades para sair vitoriosos. Jogamos muito bem, foi uma partida consistente. Tomamos um gol no final da partida, que não tira o mérito do nosso ponto conquistado fora de casa. O bom disso tudo é que nós criamos. A eficiência a gente sabe que um dia ela está maior, outro dia está menor”.

“Nós não podemos confundir o resultado de empate no Campeonato Brasileiro, em um jogo difícil fora de casa, com uma partida que nós fizemos para vencer. Penso que poderíamos ter vencido o jogo, sim, pelas oportunidades criadas. Porém, o adversário teve méritos porque também buscou até o final. Conseguimos fazer uma grande partida, mas infelizmente não conseguimos os três pontos. Parece que em alguns momentos deixa o gosto mais amargo, mas vejo como um ponto mais importante conquistado fora de casa.

João Pedro e Zeca como titulares

“Pra a gente colocar em campo os jogadores mais frescos, mais descansados, à medida que Nino e Juninho Capixaba nesse último mês foram os jogadores com mais minutos em campo. Juninho nos últimos dois jogos foi substituído por Zeca. E a mesma coisa o Nino, que foi muito usado no Estadual e também na Copa do Nordeste Nordeste. E deixar todo mundo em estado de alerta e motivado imaginando que poderá estar em campo”.

Gol perdido por Élber

“Para mim não foi displicência, foi a escolha que ele tomou para definir a jogada. Tenho que valorizar a iniciativa de um jogador que tem a vitória pessoal, mas que na frente do goleiro foi a opção que ele tomou. Se ele tivesse feito o gol de cavadinha, talvez tivéssemos falando de um golaço que abriria os jornais esportivos do Brasil. Não vi displicência. Foi a escolha que não conseguiu vencer o goleiro, mas foi o que ele teve no momento da decisão”.

Substituição de Gregore

“Saiu pelo cartão especialmente, porque a gente sabia que eles usariam mais o meio-campo. Trocamos para não correr o risco de ficar com um a menos”.