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Satisfeito com triunfo, Guto enaltece atuação coletiva do Bahia

Notícia
Entrevista
Publicada em 9 de abril de 2022 às 07:14 por Victor de Freitas

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Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia

O Bahia iniciou a Série B com três pontos. Em casa, o Esquadrão venceu o Cruzeiro por 2 a 0 em uma noite inspirada de Vitor Jacaré, autor dos dois gols.

Em entrevista coletiva pós-jogo, o técnico Guto Ferreira enalteceu a atuação tática de sua equipe, demonstrando satisfação com o desempenho do grupo como um todo, mas sobretudo do setor defensivo.

Acho que nós temos um jogo coletivo e mostramos uma coletividade defensiva que antes não mostramos com tanta força. Soubemos sofrer”, falou o treinador.

Feliz pela partida feita por seus jogadores, Guto Ferreira também garante que as eliminações no Campeonato Baiano e na Copa do Brasil geraram mais motivação para que busquem melhores resultados no restante da temporada.

“Fizemos um grande jogo, mas temos que avançar a ponto de jogar em um nível mais alto e trazer essa confiança. São estágios. Mas eu posso dizer que essas competições em que nós fomos mal, por outro lado, trouxeram uma dor para o jogador que ele não quer de novo. E fez com que ele focasse ainda mais, se determinasse ainda mais. E que a vivência de grupo fizesse que cada um aprendesse sobre o companheiro”.

Análise sobre o desempenho do Bahia no jogo

“Se tivesse assistido às três semanas, você diria que “o Guto trabalhou isso, aquilo”. Fizemos um treino em que a equipe adversária tinha volume. Ganhamos muitas primeiras bolas. Nosso meio saiu mais rápido. Eles tentaram sair de tudo quanto foi jeito. E nós não demos a saída de bola para eles. E nós tínhamos três caras na frente, que contra-atacavam. E por detalhes não fizemos três, quatro gols. Muitas vezes, a imprensa critica, mas não vê o espaço que o treinado tem para treinar, o respaldo que o treinador tem. São situações que o treinador brasileiro precisa trabalhar. Não é pelo fato de ser estrangeiro que ele é bom. Tem treinador em todos os lados do mundo. Aqui, às vezes, a imprensa comenta demais. Não estou dizendo que a imprensa baiana. Talvez o eixo Rio-São Paulo”.

Quando aconteceu a virada de chave no time?

“Acho que a virada de chave foi a derrota para o Sport que fez todo mundo refletir e voltar. Tivemos uma semana para estruturar um pouco mais, buscar descansar. Fizemos 12 jogos sem descansar. E sem plantel. Os meninos que entravam eram mais inexperientes e não conseguiam manter a equipe em alta. Culpa dos meninos? Não. Eles não podem ser a solução. Devem entrar depois de estabilizados no plantel”.

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