Eleito como presidente da associação Esporte Clube Bahia, Emerson Ferretti tem trabalhado com o foco de inserir o Bahia em modalidades olímpicas, sendo esta uma das suas promessas de campanha.
Além de já ter feito reuniões com o ministro do Esporte, André Fufuca, e ter se reunido com a diretoria de esportes olímpicos do Flamengo, dessa vez o presidente do Bahia tenta avançar em negociações com a Prefeitura de Salvador.
O objetivo da associação Bahia 31 é de firmar um acordo para que possa ser criado um centro de treinamento Olímpico, no qual as equipes de diferentes modalidades possam treinar diariamente. É o que afirma Ferretti, em entrevista ao Bahia Notícias.
“É uma primeira fase, primeiro de estudo de viabilidade econômica. O Bahia não tem há 10 anos nenhuma modalidade olímpica, o Bahia não tem nenhuma infraestrutura esportiva de esportes olímpicos. Em parceria com a prefeitura, estamos criando o nosso centro de treinamento Olímpico, é um espaço que vai ser criado para que as nossas equipes possam treinar”.
O presidente tricolor ressalta, no entanto, que o trabalho até a criação do centro olímpico do Bahia requer planejamento e negociações, o que não são situações simples.
“Teremos a nossa casa Olímpica e isso não sai da noite pro dia, infelizmente. A gente já gostaria de ter as equipes e estar treinando, competindo, mas agora, antes de organizar a casa, temos que ter a nossa casa. Depende dessa parceria também com a prefeitura, que está muito bem encaminhada. As coisas levam tempo para se materializar, e paralelo a isso, já estamos buscando recursos de várias formas para poder implementar os trabalhos que vamos ter”.
Bahia já tem novas modalidades encaminhadas
Apesar de até então só ter anunciado uma parceria com a equipe RC Racing, de Rally, Emerson Ferretti garante que já há acerto encaminhado para a criação de modalidades olímpicas.
A gente ainda não anunciou quais serão as modalidades, mas já estão algumas muito bem encaminhadas”.
Conversa com o Governo do Estado para ter um Casarão do Bahia
“A ideia é ter um espaço dentro do Centro Histórico em que possa o desenvolvimento de projetos culturais sociais e também esportivos. Levar esporte para dentro do Centro Histórico, que é uma coisa que nunca teve, a não ser capoeira. É fincar a bandeira do Bahia dentro do Centro Histórico, que é um lugar que o mundo inteiro passa, então a marca Bahia precisa estar ali. Essa é a nossa ideia com o projeto do Casarão, nós já estamos conversando com o Governo do Estado para viabilizar o espaço físico primeiro para depois poder anunciar”, explicou Emerson.
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