E mais um saiu do Bahia. Agora foi a vez de Ademir Ismerim, vice-presidente jurídico do clube. Após mais uma eliminação, dessa vez na Copa do Brasil, para o Luverdense, em plena Arena Fonte Nova completamente vazia após a adesão total da torcida a campanha Público Zero.
Ademir Ismerín já havia posado de oposicionista na manifestação dos 50 mil no centro da cidade, em 2006, e depois aceitou o convite para fazer parte da atual diretoria. Dois motivos foram determinantes para saída do advogado do Esporte Clube Bahia.
O primeiro envolve o prazo para que um sócio pudesse exercer o poder de voto. Na última assembleia ficou decido o prazo de doze meses, mas no estatuto eram 24 meses.
O outro motivo é sobre a participação do TOB na vida política do clube. No início do ano, o Torcedor Oficial do Bahia deveria desembolsar cerca de R$ 80 para ter direito a voto. O valor definido anteriormente era de R$ 40 e isso desagradou Ismerim.
“Do ponto de vista de gestão, eu sou contra o que está acontecendo. Não vou ser contra Marcelinho”, explicou em entrevista à rádio Metrópole.
Mundo Plaza
Há especulações de que as salas do Bahia no Mundo Plaza, onde fica a sede administrativa do clube, estão sendo esvaziadas pelos funcionários. A situação acontece em meio à iminente nova intervenção no Tricolor. Essa atitude dificultaria possíveis investigações feitas pela CPI que, se aprovada, deve ser instalada semana que vem.
Bahia Notícias (Adaptado)
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