Quem assistiu ao jogo do Bahia contra o Fluminense de longe, na quinta, teve a impressão de que o gramado de Pituaçu estava totalmente irregular. Mas, segundo o administrador do estádio, Hélio Ferraro, o impacto visual não representa queda de qualidade do campo.
Ferrari explica que, durante o Carnaval, a grama ficou três dias sem corte. O normal é apará-la a cada dois dias. Como a grama estava alta, cerca de 4cm –o normal são 2,5–, o corte feito na véspera do jogo provocou a diferença de cor entre uma área e outro do campo.
“A escolha era entre deixar o gramado bonitinho, porém alto e mais pesado, ou cortar e deixar essa aparência”, diz Ferrari, que alega ter recebido pedido do técnico Paulo Roberto Falcão para aparar o campo antes do jogo. “Ele pediu o gramado mais baixo”, revela.
Correio*
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