Fim de papo na Arena da Baixada, onde o Bahia jogou quatro vezes na história e perdeu todas elas. Nesta quarta-feira, em noite para esquecer, agora levou 5 a 0 do Atlético-PR, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, e deu adeus ao torneio. Na ida, havia ficado no empate por 1 a 1.
Foram três gols meteóricos, todos em jogadas de bola parada. O quarto veio em um pênalti duvidoso e o quinto, após falha bisonha e individual da zaga. Sim, lamentável.
A revolta, o desabafo e uma eventual manifestação, porém, ficarão guardadas para depois das semifinais do Estadual. A importância de encerrar o jejum de DEZ ANOS sem título baiano não pode ser jogada para o ar, com a Nação de cabeça quente, e entrarmos já derrotados domingo. A rivalidade, o tabu e o próprio clube são maiores que a vergonhosa apresentação de Curitiba.
Atletas, o destino deu a vocês uma oportunidade única para reverter tudo, honrando uma camisa bicampeã brasileira no clássico de Pituaçu. Não que os erros devam ser empurrados para baixo do tapete. Pelo contrário. Tudo está sendo devidamente anotado, de olho na Série A.
Agora, no entanto, o foco é o Ba-Vi.
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