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Historico
Publicada em 20 de setembro de 2010 às 01:18 por Da Redação

A apenas três pontos do primeiro fora do G-4, o Bahia não pode vacilar. Além de ainda faltarem 16 rodadas, o próximo adversário vem numa reação verdadeiramente espetacular na Série B.

Desde que o técnico Ademir Fonseca assumiu, há seis rodadas, o Vila Nova, então lanterna do campeonato com oito pontos, a dez de sair da zona de rebaixamento e último rival a pisar na velha Fonte, em 2007, só fez vencer. Para efeito de comparação, o máximo que o Tricolor conseguiu até agora foi a metade da série, em sequência só obtida no sábado, contra a Ponte.

Com o substituto de Roberto Cavalo (um dos quatro treinadores do Bahia na fraca campanha de dois anos atrás), o Tigre goiano bateu Bragantino (casa), Náutico (c), São Caetano (fora), Portuguesa (c), Icasa (f) e Guaratinguetá (c). Resultado: sexta-feira, empurrado por quase 18 mil pagantes – recorde da equipe na temporada -, finalmente deixou o chamado grupo de risco.

O gol salvador veio com Max Pardalzinho, já nos acréscimos, após chute cruzado da esquerda:
1 a 0. Logo em seguida, o zagueiro Cris se desentendeu com um adversário e foi expulso. O nome mais conhecido em campo era o do experiente atacante Roni, 33, revelado pelo clube entre 1995 e 96 antes de passar por São Paulo, Fluminense e exterior.

No jogo de ida, ainda pela quarta rodada, em 25 de maio, o Esquadrão – depois de empatar com a Ponte Preta, no estádio de Pituaçu – aplicou 4 a 0 no rival. Rodrigo Gral anotou dois, Vander um (seu primeiro como profissional) e Ananias fez o outro no Serra Dourada.

Naquela época, comandado por Renato Gaúcho, o Bahia teve Omar no gol, Apodi na lateral direita, Bruno Silva no meio e Abedi, Carlos Alberto e Itacaré como opções de segundo tempo.

Ao todo, foram 13 confrontos ao longo da história, com seis triunfos tricolores, três colorados e quatro igualdades. A mais recente partida em Salvador aconteceu em 10 de novembro de 2009 e o time ganhou, no sufoco, pelo placar de 1 a 0. Gol de Jael.

O duelo, às 19h30 desta terça, será apitado pelo gaúcho Leandro Pedro Vuaden, filiado à Fifa e outrora conhecido por “não gostar” de marcar faltas. Foi ele quem assinalou o pênalti que originou a nova polêmica envolvendo o santista Neymar, na última quinta, contra o Atlético-GO.

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