O Fortaleza, que já havia trocado de presidente no final do ano passado, após grande pressão da torcida pelo rebaixamento à Série B, já mudou novamente de comando. Ontem Clayton Veras renunciou ao cargo ao perceber que não seria candidato único na eleição desta quinta-feira. Ele se irritou com o fato de alguns diretores apoiarem a outra chapa, encabeçada por Ribamar Bezerra.
Com a mudança, o Leão do Pici também perdeu o patrocinador, a Santana Têxtil do Brasil, que estava no clube há quatro anos e só ficaria com a permanência de Veras. Antes de sair, a empresa prometeu pagar a parcela de dezembro do patrocínio, que gira em torno de R$ 60 mil, além dos R$ 700 mil de premiação pela conquista da vaga à Série A do Campeonato Brasileiro.
Bezerra, por sua vez, já foi aclamado como o novo mandatário do tricolor cearense. Em seu discurso, mostrou-se bastante emocionado e prometeu competência, transparência e bastante profissionalismo em sua gestão, que será de dois anos.
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Outra equipe que está em processo de sucessão administrativa é o Palmeiras, do “todo-poderoso” Mustafá Contursi. Há uma década no poder, o cartola precisará encarar as urnas em janeiro. Eleições também haverá no Grêmio, no CRB-AL, no Santa Cruz e no Sport. Na última segunda-feira, o presidente do Inter-RS, Fernando Carvalho, bateu a oposição e se reelegeu com uma votação esmagadora dos sócios colorados.
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