O Bahia apresentou oficialmente na tarde desta sexta-feira o meia Ricardinho. Motivado, o jogador falou em projetos futuros e espera conquistar a confiança do torcedor.
O meia afirmou que a negociação com o Bahia não demorou. Até que foi rápida. Houve um contato do Paulo (Angioni) comigo, depois o René (Simões) e o Marcelo (Guimarães Filho). Em alguns dias, quatro ou cinco, conseguimos fazer além do contato, conversamos um pouco sobre projeto, proposta do Bahia e a minha definição, a logistíca com a família, disse.
O jogador se mostrou entusiasmado no novo clube. O Bahia é uma equipe grande, que tem uma grande torcida e sem duvida nenhuma não poderia estar longe da primeira divisão. A gente espera na continuidade com a torcida e, para isso, temos que ter uma boa linha de trabalho, empolgar o torcedor com bons resultados e é isso que vamos procurar realizar daqui para frente
Ricardinho afirmou que sua motivação passa por vários motivos. Estou extremamente motivado por vários motivos, seja profissional e pessoal. Para trabalhar no futebol, temos que ter objetivo senão não se chega a lugar nenhum, frisou.
Segundo o meia, um dos projetos que lhe fez aceitar a proposta do Bahia foi o fortalecimento do clube na Série A. O projeto é de primeiro, com a volta do Bahia na Série A, não só conseguir os resultados, como as conquistas. Meu contrato é até o final de 2012. Passa por este projeto a afirmação do Bahia na série A e para isto precisamos ter bons resultados, afirmou.
O jogador ainda não sabe quando será sua estreia. Na verdade, ainda não conversei sobre isso com a comissão técnica. Conversei com o René, mas sobre as estratégias de jogo vamos conversar para poder passar alguma informação, disse.
O meia evitou falar sobre o que aconteceu no antigo clube. Com relação ao Atlético-MG, gostaria de não falar nada sobre este assunto. Primeiro, porque já assou, não sou mais jogador deles e, depois, por respeito ao Bahia, porque o torcedor não quer saber o que aconteceu. Ele quer saber o que vou acrescentar e agregar ao grupo, concluiu.
Apesar da experiência e das informações de que foi contratado para comandar o elenco do Bahia em campo, o meia disse que não é hora de falar de liderança, pelo menos por agora. “Ser líder é uma coisa natural, não se impõe. Quando você está em grupo precisa respeitar cada um. E precisa de união. Ninguém consegue fazer nada
sozinho, independente da qualidade. E já soube que há esse espírito coletivo no Bahia. Conversei com o René”, disse.
Galáticos Online (Adaptado)
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