Mais informações sobre o vem-não-vem envolvendo Robgol (agora do jornal A Tarde): o disputado atacante tem em mãos um cheque do Sport Recife, mas o Bahia promete outro – de igual valor – mais o pagamento, parcelado, da dívida do clube com o atleta, que é superior a R$ 400 mil.
Indo para Recife, ele corre o risco de ver seu processo continuar na Justiça e isso, aliado ao fato de que ele gosta de Salvador e da torcida tricolor, pode ser determinante para um acordo final com o Bahia.
Robson tem uma audiência na próxima segunda-feira, como parte do processo que move contra o Esquadrão. Mas as conversas que teve ontem com os dirigentes baianos podem alterar a agenda do jogador, não sendo surpresa sua chegada nesta quinta, fechando acordo para ser apresentado no jogo de sábado, contra o São Raimundo.
O centroavante é o reforço que a torcida, a comissão técnica e a diretoria querem, e o superintendente Miguel Kertzman não teve nenhum constrangimento em dizer que estava tentando atravessar os pernambucanos na negociação. “Claro que o Bahia precisa de um nome forte como o de Robson e, por outro lado, não podemos deixar que o adversário direto do nosso time se fortaleça”, afirmou.
Segundo Robgol, a pendência financeira com o Tricolor não é um dificultador para sua vinda: “Vivi no Fazendão dois dos meus melhores anos como jogador. Tenho muito respeito e carinho pela torcida e pela cidade. Acertar com o clube ou não é apenas uma questão de proposta profissional e espero que isso se acerte nas próximas horas”.
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