De Nelson Barros Neto, no jornal A Tarde desta quinta-feira:
“A história surgiu durante a derrota tricolor no Frasqueirão e ontem foi confessada pelo clube. Quase dois anos depois, as despesas para o tratamento do meia Cléber, que sofreu um aneurisma cerebral no dia 22 de outubro de 2007 e faleceu 59 dias depois permanecem pendentes na capital potiguar.
Ele foi internado, submetido a uma cirurgia e aqui ficou até 31 daquele mês, resume o diretor administrativo do Natal Hospital Center, Elano Marques, que cobra uma dívida de R$ 118.625, além dos honorários da equipe médica, fixados em R$ 29.288. Somado, o valor é inferior à renda líquida do Bahia no jogo de sábado, contra a Portuguesa.
Segundo Marques, Cléber não tinha plano de saúde e foi atendido como paciente particular, em caráter de urgência. Continuamos aguardando o posicionamento do Bahia, mas já mandamos isso para cobrança judicial. Agora, é com os nossos advogados, completou.
Procurado, Marco Costa, diretor financeiro do time à época do incidente, admitiu a situação. O clube queria pagar, mas não foi fechado um acordo. Como todos sabem, estávamos em dificuldade e eles não aceitaram parcelar um pouco mais a quantia, que inclusive contestamos. O problema ficou para a nova gestão, que alega não ter sido procurada, mas promete negociar”.
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