Confira as atuações desta goleada história –
Bobô: Não influi absolutamente em nada no resultado de um jogo fácil. Porém, fez as alterações de forma correta e conseguiu montar uma boa equipe, mesmo com vários desfalques. Nota 7,5
1. Emerson: Um mero espectador em campo, com visão privilegiada. A defesa bobeou e tomou dois gols, nos quais o goleiro não teve culpa. Nas poucas vezes em que foi acionado, mostou segurança. Nota: 7,5
2. Mantena: Aproveitou a fragilidade do adversário e mostrou um bom futebol, tentando mudar sua imagem frente à torcida. Até gol ele fez. Tem a chance de provar, na quarta-feira, que realmente está em boa fase. Nota: 8,5
3. Marcelo Souza: Como sempre, mostrou qualidade. Nota 7,5
4. Acioly: Ao lado de Marcelo, foi pouco exigido, mas mostrou que tem talento. Estreiou com o pé direito, participando de uma grande goleada e tendo marcado um tento. Nota 8,0
6. Chiquinho: Sumiu no segundo tempo, mas realizou uma boa partida. Nota 7,0
7. Ramalho: Surpreendeu, fazendo uma ótima participação na parte ofensiva. Melhorou seu passe e realizou boas subidas ao ataque. Nota 8,0
8. Bebeto Campos: Assinalou um golaço e foi eficaz na sua posição. Nota 8,5. Jair o substituiu no finalzinho, não tendo tempo para ser avaliado.
5. Alan: Após um mês fora, voltou aos gramados em grande estilo. Fez uma bela partida, articulando muito bem as jogadas do Bahia. Nota 8,5. Saiu para dar lugar a Nílson, que mostrou ter qualidades e um bom futuro pela frente. Nota 6,0
10. Sérgio Alves: Apesar te ter se machucado em menos de 10 minutos de jogo, deixou novamente sua marca e já é o artilheiro do Nordestão. Nota 7,5. Devido a lesão, foi substituído no intervalo por Luís Alberto, que mesmo tento feito um gol, ainda não mostrou o futebol tão elogiado por Bobô quando era do time júnior. Nota 5,5
9. Kena: Mesmo enfrentando um time frágil, não conseguiu ter uma boa atuação. Marcou um gol de bandeja. Nota 6,5
11. Nonato: Fez quatro gols, todavia, perdeu chances inacreditáveis, o que fez a torcida se irritar. Nota 7,0
Destaque do adversário: Com certeza, ninguem se sobressaiu no rebaixado Confiança. Entretanto, deve-se registrar a coragem de Sapatão ao assumir o Azulino nessas condições.
Arbitragem: O paraibano Manoel Mariano Vilarim Neto não comprometeu, mas também não tinha como o fazer. Vale apena ressaltar que nessa primeira fase do Nordestão, as arbitragens foram muito fracas. Nota 5,0
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