Na segunda-feira venceu o prazo para que estádios com capacidade superior a 20 mil pessoas tivessem, pelo menos, lugares numerados nas arquibancadas e sistema eletrônico de fiscalização e controle de público.
Como essas providências não foram tomadas dentro do prazo, a diretoria do Bahia resolveu não arriscar e somente vai colocar à venda a quantidade de ingressos permitida por Lei.
Nesta terça, ao assistir ao coletivo na Fonte Nova, o presidente Marcelo Guimarães afirmou que já conversou com o governador Paulo Souto sobre as reformas no estádio, o que deve começar a ser feito no início do próximo ano.
Para o jogo contra o Cruzeiro, no encerramento do campeonato, ele declarou que é possível que câmeras de vídeo sejam alugadas e os lugares marcados na arquibancada, para que a capacidade máxima do Octávio Mangabeira fique à disposição.
O técnico Edinho Nazareth disse que o Bahia precisava do maior número de torcedores possível para apoiar o time nessa reta final, mas acha que as exigências do Estatuto do Torcedor são boas e que servem para melhorar as condições das praças esportivas.
“Infelizmente não foi possível atender a tudo antes desses jogos e nós vamos perder o apoio de parte da nossa torcida”, lamentou.
A Tarde (Adaptado)
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