Ao contrário da temporada passada, a diretoria azul, vermelha e branca não adotou a chamada numeração fixa no uniforme dos jogadores em 2012, nem mesmo a partir do início do Campeonato Brasileiro. Porém, nesta terça-feira, o clube voltou atrás e anunciou a medida.
Os departamentos de marketing e de futebol do Bahia estão escolhendo os números de cada jogador. “Eles ainda estão sendo definidos e discutidos com os atletas. Assim que tivermos a lista oficial, divulgaremos junto com a data da estreia”, diz a assessoria de imprensa.
Mais cedo, por exemplo, o goleiro Marcelo Lomba usou o Twitter para perguntar aos torcedores se deveria escolher o 1, tradicional da posição, ou o 31, que o marcou no último ano.
Em 2011, as ações de marketing para estabelecer um vínculo entre o elenco e os números não se refletiram em vendas e a diretoria achava que existia desperdício de material. Com regularidade, eram pedidos enfoxais completos para atletas que pouco ou nunca jogaram.
Alguns números foram quase inutilizados: 1 (Tiago), 4 (Nen) e 10 (Zezinho). Pior, no entanto, aconteceu com as camisas 3 e 11, que fecharam a temporada sem dono, após as saídas de Luizão e Jobson, respectivamente.
Entre os números simbólicos, o 88 era do colombiano Tressor Moreno –dispensado no meio da temporada– e o 59 nunca teve dono fixo.
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