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Bahia goleia e vira líder em Alagoas

Notícia
Historico
Publicada em 29 de julho de 2007 às 18:57 por Da Redação

Finalmente o Esquadrão de Aço ocupa o topo de sua chave na Série C. Pela quinta rodada, a penúltima da primeira fase, o já classificado time de Arturzinho enfiou 4 a 0 no já eliminado ASA de Arapiraca, em pleno Estádio Coaracy Fonseca, e ultrapassou o Confiança graças a dois gols a mais de saldo.

Ambos somam 13 pontos e se enfrentam daqui a uma semana, na aguardada reabertura da Fonte Nova, com o Bahia jogando pelo empate para avançar na qualidade de campeão do Grupo 7. E olha a ironia do destino.

A torcida tricolor deve boa parte dessa confortável situação justamente a Nonato. Logo na aparição seguinte aos gestos lamentáveis endereçadas a ela, em Itabaiana, o atacante marcou três vezes e até a camisa de nº 9 arremessou para a galera presente neste domingo à tarde, no interior alagoano.

Depois de uma pequena pressão dos donos da casa, inclusive com bola na trave, Nonato abriu o placar aos 25 minutos, aproveitando cobrança de falta que desviou na barreira. O segundo veio aos 37, quando bateu pênalti – sofrido pelo lateral-esquerdo Adilson – no meio da meta defendida por Azul.

A etapa final começava bem parecida à inicial. Dois jogadores já haviam precisado sair, por problemas médicos, e o ASA era melhor. Enquanto o apoiador Inho sofreu um tostão e cedeu lugar ao garoto Ananias, o zagueiro Eduardo sentiu uma “tonteira” e foi trocado pelo experiente Cléber Carioca.

Até que, aos 20, o beque alvinegro Júnior recebeu mais uma advertência amarela e terminou expulso de campo. O técnico Arturzinho, então, tratou de descansar Danilo Rios e promover o retorno de Moré. Deu certo.

Aos 34, pouco após a substituição, o centroavante cearense não desperdiçou contra-golpe puxado por Fausto e Neto Potiguar. Girou em cima do defensor e, de canhota, mandou para o fundo das redes.

Mas o caixão arapiraquense tinha que ser fechado por ele. Nos acréscimos, depois de perder algumas oportunidades anteriores, Nonato, lançado em profundidade, só teve o trabalho de tocar na saída do goleiro. “Graças a Deus, boca abençoada a dela”, disse nos vestiários, sobre a esposa que teria sonhado com os três gols. Abaixo do uniforme, uma camiseta escrita “Deus é fiel”.

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