De Victor Martins, para o portal iG, em Belo Horizonte:
“No jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, o Bahia decidiu escalar o atacante Jobson diante do Atlético-MG, sem o jogador ter a autorização de seu ex-clube para estar em campo. De acordo com o previsto em contrato, o Tricolor baiano teria de pagar R$ 300 mil para contar com o jogador. Um mês e meio depois da partida, o Bahia já começou a pagar a dívida.
Para facilitar o pagamento, o Atlético-MG topo dividir os R$ 300 mil em três parcelas. A primeira já foi depositada, e em breve o clube mineiro espera receber mais R$ 100 mil. Na época, a diretoria do Atlético-MG ofereceu o valor como premiação aos jogadores, em caso de vitória, mas a partida terminou empatada por 1 a 1. Jobson teve uma atuação apagada, embora tenha iniciado a jogada que originou o pênalti convertido por Souza.
A situação voltou a se repetir para o Bahia e Jobson, mas dessa vez diante do Botafogo. No entanto, como o clube carioca é o detentor dos direitos federativos do jogador, o Bahia teria de desembolsar R$ 1 milhão para contar com o seu camisa 11. A diretoria tricolor achou por bem não pagar o valor. E assim como na partida contra o Atlético-MG, o Bahia apenas empatou por 1 a 1, mesmo jogando dentro de casa”.
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