É bem que verdade que o Esquadrão de Aço está na última divisão do futebol brasileiro, onde enfrenta adversários mais fracos tecnicamente. Mas um triunfo no jogo deste domingo, contra o Ananindeua-PA, na Fonte Nova, vai significar a maior seqüência tricolor em exatos dois anos e dois meses. Desde o dia 17 de julho de 2004, quando fez 2 a 0 no Londrina em Salvador, que o Bahia não sabe o que é vencer quatro partidas consecutivas. Nem nos Estaduais de 2005 e 2006 a equipe conseguiu seqüência parecida.
Naquela oportunidade, os comandados do técnico Vadão haviam vencido CRB, Ituano e Sport – os últimos como visitantes – e ainda viriam a despachar Remo (fora) e Joinville (casa). De lá para cá, porém, o máximo que se viu foram três resultados positivos seguidos, como já aconteceu duas vezes nesta Série C.
Primeiro, o Bahia bateu CSA e Colo-Colo (2), no final de julho; e depois, na segunda metade de agosto, Coruripe e Icasa (2). A maior invencibilidade foi conquistada na fase inicial, com cinco rodadas sem perder. Agora, embalado pelos triunfos sobre Treze (3/9), Rio Negro (10/9) e Ferroviário (13/9), todos 2 a 1, o Tricolor quer encerrar de uma vez por todas o jejum.
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